EPITÁFIO

Aqueles que me amam

Não chorem a minha partida

A imortalidade de braços abertos me abrigará

Aqui não quero meus restos preso sob uma lápide

Minhas cinzas deverão ser lançadas ao vento

Entre as pradarias livres em todas as direções

Seguirei as correntezas caudalosas dos rios e riachos

Surfarei sob as espumas das ondas do mar

Meus restos como meu espirito

Livre, livre, livre...

Duda Menfer
Enviado por Duda Menfer em 07/10/2019
Reeditado em 07/10/2019
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