EPITÁFIO
Aqueles que me amam
Não chorem a minha partida
A imortalidade de braços abertos me abrigará
Aqui não quero meus restos preso sob uma lápide
Minhas cinzas deverão ser lançadas ao vento
Entre as pradarias livres em todas as direções
Seguirei as correntezas caudalosas dos rios e riachos
Surfarei sob as espumas das ondas do mar
Meus restos como meu espirito
Livre, livre, livre...