INFÂNCIA DO AMOR
De chupeta e paninhos,
o bebê olhava e sorria
Papai e mamãe sorriam
No colo do papai, via
mamãe feliz, sentada
Jogava a mamadeira
Ela corria e pegava
Chorava na noite
Eles pulavam da cama
Um dia compreendeu
que não se chamava
...meu amor
II
Lembranças que
sumiram no tempo
Papai e mamãe
sumiram no céu
O bebê, já velhinho,
sumiu no paraíso
(ao Dia da Criança)
IDe chupeta e paninhos,
o bebê olhava e sorria
Papai e mamãe sorriam
No colo do papai, via
mamãe feliz, sentada
Jogava a mamadeira
Ela corria e pegava
Chorava na noite
Eles pulavam da cama
Um dia compreendeu
que não se chamava
...meu amor
II
Lembranças que
sumiram no tempo
Papai e mamãe
sumiram no céu
O bebê, já velhinho,
sumiu no paraíso
Todo texto do projeto Nossa Árvore é para algum descendente, por mais distante que esteja...
Mário Quintana disse: triste de quem não conserva nenhum vestígio da infância.
Não há tristeza em nós, Antônio, porque, apesar de você ter nascido no século XXX, temos os mesmos vestígios, a mesma semente ancestral germinando a infância do amor, primaverando a posteridade.
Não há tristeza em nós, Antônio!
Beijos, querido tricontaneto.
Não há tristeza em nós, Antônio, porque, apesar de você ter nascido no século XXX, temos os mesmos vestígios, a mesma semente ancestral germinando a infância do amor, primaverando a posteridade.
Não há tristeza em nós, Antônio!
Beijos, querido tricontaneto.