O INOCENTE FREI E A MULHER DO AMIGO

Numa cidade do Ceará, havia um casal amigos de um frei, e este, todas as tardes costumava merendar na casa deles.

A mulher era muito bonita e séria, o frei também sério e inocente.

Acometidos pelas provações, um dia a mulher sentiu um desejo diferente, as carnes lhes tremiam. Num gesto de confiança, ela não resistiu e contou pausadamente ao frei.

Envergonhado, ele falou para ela que tudo aquilo era tentação e que logo ia passar. Mas um dia, ele não resistiu e caiu em tentação também.

Tentou evitar, mas nada feito, a carne dele vibrou e num jeito desajeitado a beijou. Num ato singelo e inocente, onde o desejo foi maior, abruptamente ele enfiou a carne dele dentro da dela.

Gostaram tanto que a cena se repetiu por muitas outras vezes. Um dia o marido chegou em casa mais cedo e ouviu uns gemidos diferentes vindo do quarto ao lado e eram gemidos alarmantes.

A mulher gritava..., gritava..., não, não, não tira..., ai, ai, ai meu Deus!!! A meio tudo isso o marido também ouviu uma voz a dizer: calma, termino já, já vou acabar.

O desespero tomou conta daquele pobre marido, pensava desesperado em tudo; assalto e outras coisas ruins. Em um determinado momento um silêncio total: Foi aí que o coitado entrou em ação para acolher e defender a sua até então fiel mulher.

Bateu na porta e ninguém abria, na cabeça dele pensamentos ruins. Não esperando mais, meteu o pé na porta e ela caiu. Para surpresa dele,a mulher estava nua na cama e o amigo frei nu em cima dela também. Quão revolta, um frei que parecia tão inocente, de sacanagem com minha mulher.

Revoltado com a dolorosa sena, foi até a cozinha, e num ato de desespero, pegou um faca amolada e enquanto eles pareciam dormir, talvez tomados pelo prazer de satisfazer um ao outro, ele cravou a faca na barriga do frei e o matou.

Ainda por vingança, cortou os órgãos sexuais do pobre frei e jogou fora num canto que ninguém nunca achou.

A mulher dele revoltada com tanta crueldade e falta de compreensão do marido, murmurou e chorou a morte do inocente frei.

Em pranto dizia: Nunca vou te perdoar.

Nada aconteceu aqui, eu só satisfiz um desejo do nosso amigo que nunca tinha visto uma mulher nua e eu me ofereci na condição de também o vê-lo, pois também nunca tinha visto um frei nu. Os gritos que ouvistes marido, foi pelo susto de ambos, ver tudo aquilo de perto e muito bonito. Interessante que tudo do mesmo jeito dos outros.

O marido arrependido e chorando, pediu perdão a mulher e se entregou a polícia. Depois de cumprir a pena, voltou a morar Feliz com a mulher em uma outra casa.

Contam que na casa do crime, quem ali já morou depois deles, costumeiramente lá pela madrugada, até hoje, passa uma batina voando saindo do dito quarto, e na ponta dela, pendurado, os órgãos sexuais do frei, balançando parecendo um pêndulo.

José Maria
Enviado por José Maria em 03/10/2019
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