CONTANDO CARNEIRINHOS...
Quando eu deito para dormir e o sono demora a vir, fico contando carneirinhos. Dizem que é fatal! Que é só contar até sete, que o sono vem de forma tal, que não dá vontade acordar.
Acho isso pura falácia. Para mim é uma desgraça. Já contei por várias vezes, até mil ou mil e sete. E cadê o sono, que não vem? Só vou conseguir dormir, por volta das seis ou sete, quando tenho que acordar, tomar café e ir trabalhar.
Se eu fosse mulher ainda vá lá! Procuraria um emprego, daqueles que diz assim nos anúncios: Procura-se uma empregada que possa dormir no emprego!
Mas como não sou mulher, sou homem, e muito macho. Bem macho, não machucado, vou trabalhar mesmo com sono. Não importa se é inverno, primavera, verão ou outono. Aproveito o tempo de insônia, em que estou acordado, para ler ou escrever. Acho que vou virar escritor, poeta ou contador de história!
Já que o meu sono demora, estou pensando em escrever um livro.
Assim, sem contar carneirinhos, ainda ganho um dinheirinho!
Quando eu deito para dormir e o sono demora a vir, fico contando carneirinhos. Dizem que é fatal! Que é só contar até sete, que o sono vem de forma tal, que não dá vontade acordar.
Acho isso pura falácia. Para mim é uma desgraça. Já contei por várias vezes, até mil ou mil e sete. E cadê o sono, que não vem? Só vou conseguir dormir, por volta das seis ou sete, quando tenho que acordar, tomar café e ir trabalhar.
Se eu fosse mulher ainda vá lá! Procuraria um emprego, daqueles que diz assim nos anúncios: Procura-se uma empregada que possa dormir no emprego!
Mas como não sou mulher, sou homem, e muito macho. Bem macho, não machucado, vou trabalhar mesmo com sono. Não importa se é inverno, primavera, verão ou outono. Aproveito o tempo de insônia, em que estou acordado, para ler ou escrever. Acho que vou virar escritor, poeta ou contador de história!
Já que o meu sono demora, estou pensando em escrever um livro.
Assim, sem contar carneirinhos, ainda ganho um dinheirinho!