A DOR DA DERROTA
Ó dor da derrota que abraça o corpo
Ó dor da derrota que sufoca a alma
Ó dor da derrota que enlaça a vitória,
Elimina a glória
E mata, mata o sorriso
Ó dor tremenda da derrota.
Por um momento,
Faz louco o pensamento
Adorna o ser sem perdão
E aperta sem dó,
Sem piedade.
Faz sofrer com maldade
Os que por detalhes caíram
Suprimido pela força adversária
Ou pela falta de competência.
Ó derrota, tenha dó de quem sofre
Mas não o acalme, faça medo
Mostre seus olhos impiedosos
Aperte com força a vítima
Por incrível que pareça
A tua maldade traz reflexão
E o derrotado chora, até implora
Porém renasce com mais paixão
Pelo que sonha alcançar
E vai a luta tentando não mais errar,
Pois a derrota ensina a suportar a dor
E é dos seios da derrota
Que se nasce o vencedor.
JOEL MARINHO
Ó dor da derrota que abraça o corpo
Ó dor da derrota que sufoca a alma
Ó dor da derrota que enlaça a vitória,
Elimina a glória
E mata, mata o sorriso
Ó dor tremenda da derrota.
Por um momento,
Faz louco o pensamento
Adorna o ser sem perdão
E aperta sem dó,
Sem piedade.
Faz sofrer com maldade
Os que por detalhes caíram
Suprimido pela força adversária
Ou pela falta de competência.
Ó derrota, tenha dó de quem sofre
Mas não o acalme, faça medo
Mostre seus olhos impiedosos
Aperte com força a vítima
Por incrível que pareça
A tua maldade traz reflexão
E o derrotado chora, até implora
Porém renasce com mais paixão
Pelo que sonha alcançar
E vai a luta tentando não mais errar,
Pois a derrota ensina a suportar a dor
E é dos seios da derrota
Que se nasce o vencedor.
JOEL MARINHO