“Roupa,Roupa...,,,,
A corveta zingrava pelo estreito de Breves
Canoas a bombordo e boreste ,proa,popa
No passadiço vislumbrei
Crianças emagrecidas
Em gritos de roupa,roupa
1982,tanto tempo e hoje
Vejo cada vez mais esganiços
Apelos de sobrevivência
Fomentados por corpos
Infanto juvenis
De congraçamentos
Íntimos de animalidade
Passageira da horizontalidade
Da sexualidade rasteira