LABIRINTO
Labirinto de infinitas possibilidades...
Corredores recheados de maldades...
Adormecidas, mas de fartas habilidades.
Desconhecidos caminhos...
Onde ‘cobras’ fazem seus ninhos;
“Aves” que voam, mas não são passarinhos.
Emaranhado de ‘estradas’
“Pontes” estragadas,
Abismos abaixo
Solitário “riacho”
“porões” sem entradas.
Há também, bons recintos...
“viagens” emocionantes!
Apertem o cinto!
Um ‘céu’ enérgico:
‘Festival de raios’...
Ora faz bem ora faz mal.
São coisas... De animal!
É deveras, um labirinto particular,
Um desafio a se desvendar.
“rios” comuns...
Mas em que o outro
Jamais poderá navegar.
O que tu sentes, eu não sinto,
A mente humana é mesmo!
Um labirinto.
Ênio Azevedo