Sinto 8

Para que eu iria consumir erudição mística. Somente para expor àqueles que me lê com fim de ganhar fama e notoriedade? Mesmo depois de tanto, ter vivido o extremo do sofrimento pelo corpo físico, expondo-me a indignidade de não poder cuidar dele na higiene, na alimentação, na locomoção, na sobrevivência. E ainda neste hoje, rastejá-lo daqui para ali; frágil para o comum, que é andar, fazer, que logo cansa, fadiga, prostra, cede ao exaurimento. Lembrando-me dia-a-dia, que fracassou em eficiência.

Para compensar tantas limitações, ganhar atenção e aplausos de quem me lê, por saber além da conta? ajeitar-me nos escritos sagrados antigos com o objetivo de usá-los como recurso para o acarinhamento do ego? Este, que vez ou outra, quer assumir o controle das ações, para perpetuar o alimento do instinto primitivo, que nesta existência faço uso estritamente para trilhar o caminho da evolução espiritual, cujo Único e indeclinável fim é o assenhoramento do Espírito sobre a matéria.

Seria o extremo absurdo do uso da faculdade humana para o medíocre,o exercício das faculdades mentais para o refino das vaidades humanas.

Velejo nas verdades deixadas pelos antigos como quem olha pela janela, sinto nelas, como ter saído delas, interajo com todas como se estivessem refletindo a mim mesma no espelho.

Com zelo e cuidado, os Mahatmas deixaram para a humanidade organograma simbólico de como é o Reino dos Céus, de como funciona a mente de Deus, à partir do que cria.

Até que houve a descida do Verbo, Cristo, no homem Jesus, que fixou nesta orbe, a possibilidade do homem terreno passar à nova fase da evolução da raça, ao Ser Autógeno, Andrógino.

Descendo à nossa pequenez de entendimento, e ao nosso alcance, falaram das coisas que não são mas sempre foram, não nasceram mas existem, são a essência mas não aquilo que decorreu depois pelo livre arbítrio.

A estrutura da realidade funciona remontando, ajeitando, investigando, replanejando, sob império da vontade, do pensamento, do poder, da glória, da honra, da indestrutibilidade, da infalibilidade,da imperscrutabilidade do Espírito Supremo. Que busca o perfeito.

Dizer que são minhas estas afirmações, ditas das mais variadas formas pelos povos do mundo, seria cometer o maior pecado contra a humanidade, e contra meus antepassados, que viveram aqui por algum tempo, cederam suas inteligências, altamente elevadas, para inovar neste mundo em conhecimento e verdade, tudo para alimentar a centelha divina que vem para uma passagem na Terra com fome e sede da verdade, de querer saber quem é, de ode veio, para onde irá...Para que eu iria consumir erudição mística. Somente para expor àqueles que me lê com fim de ganhar fama e notoriedade? Mesmo depois de tanto, ter vivido o extremo do sofrimento pelo corpo físico, expondo-me a indignidade de não poder cuidar dele na higiene, na alimentação, na locomoção, na sobrevivência. E ainda neste hoje, rastejá-lo daqui para ali; frágil para o comum, que é andar, fazer, que logo cansa, fadiga, prostra, cede ao exaurimento. Lembrando-me dia-a-dia, que fracassou em eficiência.

Para compensar tantas limitações, ganhar atenção e aplausos de quem me lê, por saber além da conta? ajeitar-me nos escritos sagrados antigos com o objetivo de usá-los como recurso para o acarinhamento do ego? Este, que vez ou outra, quer assumir o controle das ações, para perpetuar o alimento do instinto primitivo, que nesta existência faço uso estritamente para trilhar o caminho da evolução espiritual, cujo Único e indeclinável fim é o assenhoramento do Espírito sobre a matéria.

Seria o extremo absurdo do uso da faculdade humana para o medíocre,o exercício das faculdades mentais para o refino das vaidades humanas.

Velejo nas verdades deixadas pelos antigos como quem olha pela janela, sinto nelas, como ter saído delas, interajo com todas como se estivessem refletindo a mim mesma no espelho.

Com zelo e cuidado, os Mahatmas deixaram para a humanidade organograma simbólico de como é o Reino dos Céus, de como funciona a mente de Deus, à partir do que cria.

Até que houve a descida do Verbo, Cristo, no homem Jesus, que fixou nesta orbe, a possibilidade do homem terreno passar à nova fase da evolução da raça, ao ser Autógeno.

Descendo à nossa pequenez de entendimento, e ao nosso alcance, falaram das coisas que não são mas sempre foram, não nasceram mas existem, são a essência mas não aquilo que decorreu depois pelo livre arbítrio.

A estrutura da realidade funciona remontando, ajeitando, investigando, replanejando, sob império da vontade, do pensamento, do poder, da glória, da honra, da indestrutibilidade, da infalibilidade,da imperscrutabilidade do Espírito Supremo. Que busca o perfeito.

Dizer que são minhas estas afirmações, ditas das mais variadas formas pelos povos do mundo, seria cometer o maior pecado contra a humanidade, e contra meus antepassados, que viveram aqui por algum tempo, cederam suas inteligências, altamente elevadas, para inovar neste mundo em conhecimento e verdade, tudo para alimentar a centelha divina que vem para uma passagem na Terra com fome e sede da verdade, de querer saber quem é, de ode veio, para onde irá...

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 05/08/2019
Reeditado em 05/08/2019
Código do texto: T6713134
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