Poetas e Palhaços, loucos!
Somos poetas palhaços
Na forma direta
Na figura, nos traços!
Somos palhaços poetas
Estilhaçados em cacos
Na retórica mais correta!
Somos poetas palhaços e loucos
Que ao invés de pintarmos o rosto...
Ao invés de darmos cambalhotas no ar
Saindo a duvidar de tudo e de todos,
Como mal fazem os ditos “normais”
Usamos essas tintas
Pegando o pincel e o papel
A sair por aí,
Inventando invecionices doidas
Pelos misteriosos,
Mas, aprazíveis...
Recônditos da Alma e do espírito de Deus
Repintando, reescrevendo
E tentando,
Na esperança de poder conseguir...,
Colorir, pra melhorar
O mundo dos outros
...também o seu!
Por isso deixem que eu continue a ser louco...
Não quero ser normal não!
Na forma direta
Na figura, nos traços!
Somos palhaços poetas
Estilhaçados em cacos
Na retórica mais correta!
Somos poetas palhaços e loucos
Que ao invés de pintarmos o rosto...
Ao invés de darmos cambalhotas no ar
Saindo a duvidar de tudo e de todos,
Como mal fazem os ditos “normais”
Usamos essas tintas
Pegando o pincel e o papel
A sair por aí,
Inventando invecionices doidas
Pelos misteriosos,
Mas, aprazíveis...
Recônditos da Alma e do espírito de Deus
Repintando, reescrevendo
E tentando,
Na esperança de poder conseguir...,
Colorir, pra melhorar
O mundo dos outros
...também o seu!
Por isso deixem que eu continue a ser louco...
Não quero ser normal não!