"Comumente..."
Já aconteceu no meu hoje, umas duas vezes seguidas.... Logo que acordei, e depois que abri a janela do “reino” percebi que jamais fui rei (...) Os frangalhos do “bobo” da corte costurei, porém, nenhuma linha usei, apenas “ousei”, pensei direito enquanto costurava. Qual a maior riqueza de um trono? Ouro, mirra ou quem sabe ser meu próprio dono, sem birra? É, a quem acredite que conto de fadas existem, mas aqui no meu reino “real” as muralhas não são invisíveis, e toca-las dói... mesmo no surreal.
(...) Como mente, toda vez que me diz que está presente.