Flerte
Teu olhar em mim é um desnude
Que acanha em seguida inflama
Misto de alma exposta
E insaciados desejos
E quando sussuras nos meus ouvidos
Qualquer coisa trivial
Uma onda de arrepio percorre-me o corpo
Inundando os sentidos que aguçam
O pensamento quase incontrolável de possuir-te...
Dono do meu desatino febril.
Meu prazer é provocar-te suspiros
Quando teus olhos se perdem
Nas minhas linhas suaves
No meu dedilhar de ilusões...
Adentre em meu mundo e te prometo loucuras
Em texturas que nenhuma outra
soube despertar...
Sensações de um quase pecado
Do êxtase do meu corpo no teu!
Essas minhas linhas tortas
Endireitam-se no contorno dos lábios teus
Avermelhados pelo frio cortante d'inverno
Quentes pelo furor d' águas internas
Eterna espera da chegada tua! Vem!
____
Teu olhar em mim é um desnude
Que acanha em seguida inflama
Misto de alma exposta
E insaciados desejos
E quando sussuras nos meus ouvidos
Qualquer coisa trivial
Uma onda de arrepio percorre-me o corpo
Inundando os sentidos que aguçam
O pensamento quase incontrolável de possuir-te...
Dono do meu desatino febril.
Meu prazer é provocar-te suspiros
Quando teus olhos se perdem
Nas minhas linhas suaves
No meu dedilhar de ilusões...
Adentre em meu mundo e te prometo loucuras
Em texturas que nenhuma outra
soube despertar...
Sensações de um quase pecado
Do êxtase do meu corpo no teu!
Essas minhas linhas tortas
Endireitam-se no contorno dos lábios teus
Avermelhados pelo frio cortante d'inverno
Quentes pelo furor d' águas internas
Eterna espera da chegada tua! Vem!
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