O doce e o mau de si
Vamos voltar para o doce, afinal, não podemos dizer que somos amargos. Somos doces e assim queremos sê-lo.
Sem reclamações, doce, (Ahh doce!). De mim e de ninguém, o vocabulário é de alguém, mas quem? É outro, flui, flerta, flutua, mas não é a própria lua, desembocada é cada, em seu eixo, freixo de luz, cruz, mãos e chão na calçada. Alçada na ação da dança, cansa: - De Pé! - Lelé; Tonto!
Será pelo texto? O de si: entorno que torno no meio empossar a grande vida. Do bem de quem tenta fugir de si, por fim: enfadonho, mesquinho, torto e elevado.
Amado! -Ama-te-us!