00.048 – LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA NA DOCE TERRA NATAL(!!!)
Em meu achômetro é “feijão com arroz” mesmo...
Cá entre nós “e o povo da rua” como dizia o colunista do jornal, esse ne-gócio de caviar ou (cave cá) como estou escrevendo ou então estrogo_ nofe ou lagosta, é coisa da capitá, Cuma se dizia lá na terra natal (Sal-gueiro no tempo de minha infância)...
E isso já faz mais de meio século... Naqueles dias lá no sítio sertanejo se comia era angu com raspadura e se caminhava pra feira de Pena Forte – CE era usando alpercata ou sandálias “japonesa” (eu nem ligava se o nome das bichinhas era havaiana) – “se a correia quebrava, a gente co_ locava era um prego” e todo mundo vivia feliz até arranjar dinheiro pra comprar unha novinha "em folha"...
Lembro que certa vez, no aniversário da loja do Sr. Veremundo Soares (uma espécie de Casas Americanas (naqueles dias), a loja realizou o sorteio de um grandioso prêmio (era um automóvel bege, acho que um volkswagem – parece que eram os 25 anos da loja...
Até dizem que Lampião (o cangaceiro), em suas andanças pelos sertões, nunca entrou na cidade, porque sabia quem aperrear por uns trocados – ôxiii...