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EFÊMERO
A vida é um tempo tão pequeno!
Tudo passa
E se torna efêmero!
Girando no ritmo
Ou no seu descompasso,
Somos o início e o romper
De cada laço
Que criamos para nos suster.
Se ousarmos mantê-los
Para sobreviver,
Por certo não teremos
Novo alvorecer,
Presos nessas grades
Sem espaços,
Em que asas de pássaros
Quebram-se se debatendo...
E a vida aos poucos morrendo.
Vã ilusão de segurança
Que só a visão míope alcança,
Com medo dos riscos de viver.
Quero a vida de tempo pequeno
Onde tudo passa e se torna efêmero!
Quero girar no ritmo
Ou no descompasso,
Ser dona do início e do romper
De cada laço,
Vislumbrando
Cada dia amanhecer!
Naget Cury, Set. 2015.
Editado em 22/06/2019
Caríssimo POETA OLAVO 05/07/19
"A vida é algo tão abstrato
Que termina apenas num suspiro
Minha passagem é um retrato
Do ar que ainda respiro.
-.-.-.-.-
EFÊMERO
A vida é um tempo tão pequeno!
Tudo passa
E se torna efêmero!
Girando no ritmo
Ou no seu descompasso,
Somos o início e o romper
De cada laço
Que criamos para nos suster.
Se ousarmos mantê-los
Para sobreviver,
Por certo não teremos
Novo alvorecer,
Presos nessas grades
Sem espaços,
Em que asas de pássaros
Quebram-se se debatendo...
E a vida aos poucos morrendo.
Vã ilusão de segurança
Que só a visão míope alcança,
Com medo dos riscos de viver.
Quero a vida de tempo pequeno
Onde tudo passa e se torna efêmero!
Quero girar no ritmo
Ou no descompasso,
Ser dona do início e do romper
De cada laço,
Vislumbrando
Cada dia amanhecer!
Naget Cury, Set. 2015.
Editado em 22/06/2019
Caríssimo POETA OLAVO 05/07/19
"A vida é algo tão abstrato
Que termina apenas num suspiro
Minha passagem é um retrato
Do ar que ainda respiro.
-.-.-.-.-