texto em aberto
às vezes parece que existem diversas versões de mim. e acho que todas elas me assustam um pouco. mas também as amo de maneiras distintas. e todas têm algo em comum, que é esse vazio triste e constante. mesmo quando feliz, mesmo quando em grupo. sempre aquele vazio existencial que engole tudo. a diferença é como cada versão reage. a que escreve agora tenta lutar. a que escrevia antes chorava num canto acuada.
não sei como terminar.