Morte! Quem te disse que eu te quero?

Mortes absurdas, mortes violentas, mortes cruéis, mortes estúpidas, mortes banalizadas, mortes que provocam lágrimas, mortes que provocam dor, mortes que provocam alegria, o ser humano e o fim. Um fim sem respostas... Num dia você está sorrindo com uma pessoa no outro dia esta mesma pessoa desaparece para sempre. E quando desejamos que outra pessoa desapareça e ela nunca desaparece? somos seres humanos contraditórios por natureza. Estranhos por natureza. Somos fiéis à vida enquanto a vida nos sorri. Quando nos decepcionamos com a vida... Esquecemos do dom maravilhoso que nos foi dado! a existência da vida. Alguns querem e rogam à Deus, pedidos, solicitações, gritos para a morte vir buscá-los. Outros têm o perfil de: lutar até morrer. A questão é: Morrer lutando ou viver lutando até morrer ou morrer sem luta? Entregar-se? Desistir? Sou tão menina... Não sei até quando a luta valerá à pena. Não sei até quando aguentarei a luta. Não sei o que ocorrerá em meu destino. Registro aqui: AMOR ATÉ O FIM. ISTO NOS BASTA, certo seres humanos? Certo, PLANETA TERRA? Que a luta seja uma vitória, sem dores, perdas, feridas. Menos mágoa mais amor. Menos amor pela morte. Desta incógnita ainda quero distância! Jovem demais ou idosa ao extremo, terei a mente aberta para a vida e o amor. Assim, espero! assim desejo esperança, fé, força, garra, luta, luz, vitórias e mais que otimismo, amor. Prosa de quem diz não à morte e sim à vida todos os dias, sempre que for possível. Sempre que Deus permitir. Sempre que o universo permitir.

Andréa Ermelin

18 de Junho de 2019.

Brasil. às 23:29h.

Terça-feira.