O AMOR DE SEMPRE
Evaldo da Veiga
Tudo consumado, morreu o amor?
Talvez não, talvez sim...
Dê uma chance ao amor.
Chance, mais uma, sempre...
Não, necessariamente,
os mesmos amantes.
O amor renova-se em outras imagens,
e também nas mesmas...
Dê chance ao amor que se eterniza
na entrega, na recepção,
no ato de ver, sentir,
flutuar em indo em si mesmo,
ao encontro do par.
O amor é dois, às vezes mil...
Amor homem/mulher ecessário dois,
para perpetuar o amor.
Uma vez o sinal de admissibilidade refletido,
o amor vem.
Só ama quem quer amar
quem sabe esperar o amor.
Tudo consumado está,
se na união viveu o amor.
E separação, somente um em si;
se não caminhar em destino de dois,
é espectro de vida sem vida,
vida que morreu.
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
Tudo consumado, morreu o amor?
Talvez não, talvez sim...
Dê uma chance ao amor.
Chance, mais uma, sempre...
Não, necessariamente,
os mesmos amantes.
O amor renova-se em outras imagens,
e também nas mesmas...
Dê chance ao amor que se eterniza
na entrega, na recepção,
no ato de ver, sentir,
flutuar em indo em si mesmo,
ao encontro do par.
O amor é dois, às vezes mil...
Amor homem/mulher ecessário dois,
para perpetuar o amor.
Uma vez o sinal de admissibilidade refletido,
o amor vem.
Só ama quem quer amar
quem sabe esperar o amor.
Tudo consumado está,
se na união viveu o amor.
E separação, somente um em si;
se não caminhar em destino de dois,
é espectro de vida sem vida,
vida que morreu.
evaldodaveiga@yahoo.com.br