Um Gemido
Foi tudo o que restou, um gemido baixo, só quem escuta é o Senhor,
O final do já sabido, que sem sentido, adentrou,
Como uma onda no mar bravio, o estampido da dor, ecoou,
Silenciou o que nunca deveria ter som,
O que nunca deveria ter cor,
As palavras não são necessárias, quando o silêncio clama,
Quando se pisa na lama, nada tem sentido,
Aflito ficava o coração, ele só queria andar em terra plana,
Longe das tantas armadilhas "risonhas",
Longe do temporal que nada tem a ver com o amor,
Tudo é confudido quando se leva o maior sentimento como brinquedo,
O enredo perde o sentido, num mundo insano, com tantos danos,
Ela foi se agarrando nas paredes arredias, sentindo falsas alegrias,
Adentrando no que ela "não queria", nem devia,
E a luta foi ferrenha, com senhas inflamadas nas lenhas em labaredas que viraram pó, cinza,
Ainda que sem força ela sentisse, com dores tremendas, sem que ninguém a visse, foi forte, não permitiu seu ego robustecer,
Preferiu seguir o Caminho que sempre andara, cheio de espinhos e lutas, e dores, clamores, mas sentia DEUS,
Mesmo em seu silêncio, por não conseguir falar, andar,
Só um gemido ao Céu, no azul infinito,
Que soou como um grito, para fazer renascer das cinzas,
A força do Seu DEUS, que nunca a abandonou,
Assim, ela segue Sua estrada, com lágrimas, sorrisos,
Com a direção Maior, mesmo se sentindo tão desorientada,
Mas, quem é só fortaleza? É preciso a prova para que se renove
A certeza que, não importa o sofrimento,
Importa mesmo a decisão, a vontade, a coragem de passar por cima do que se quer, (mas não deve), assim caminha essa Mulher,
Gemendo somente a DEUS.
O final do já sabido, que sem sentido, adentrou,
Como uma onda no mar bravio, o estampido da dor, ecoou,
Silenciou o que nunca deveria ter som,
O que nunca deveria ter cor,
As palavras não são necessárias, quando o silêncio clama,
Quando se pisa na lama, nada tem sentido,
Aflito ficava o coração, ele só queria andar em terra plana,
Longe das tantas armadilhas "risonhas",
Longe do temporal que nada tem a ver com o amor,
Tudo é confudido quando se leva o maior sentimento como brinquedo,
O enredo perde o sentido, num mundo insano, com tantos danos,
Ela foi se agarrando nas paredes arredias, sentindo falsas alegrias,
Adentrando no que ela "não queria", nem devia,
E a luta foi ferrenha, com senhas inflamadas nas lenhas em labaredas que viraram pó, cinza,
Ainda que sem força ela sentisse, com dores tremendas, sem que ninguém a visse, foi forte, não permitiu seu ego robustecer,
Preferiu seguir o Caminho que sempre andara, cheio de espinhos e lutas, e dores, clamores, mas sentia DEUS,
Mesmo em seu silêncio, por não conseguir falar, andar,
Só um gemido ao Céu, no azul infinito,
Que soou como um grito, para fazer renascer das cinzas,
A força do Seu DEUS, que nunca a abandonou,
Assim, ela segue Sua estrada, com lágrimas, sorrisos,
Com a direção Maior, mesmo se sentindo tão desorientada,
Mas, quem é só fortaleza? É preciso a prova para que se renove
A certeza que, não importa o sofrimento,
Importa mesmo a decisão, a vontade, a coragem de passar por cima do que se quer, (mas não deve), assim caminha essa Mulher,
Gemendo somente a DEUS.