Pela objetiva
do
Apartamento 41
"...é o sol assumindo o azul radiante do céu, depois das chuvas
em SC!
Primeiros raios de um demorado amanhecer
Cintilam nos vidros da janela ainda molhada
Gotas teimosas resistem secar ao descer
Escorrendo sentidas lágrimas pelo corredor
Foi a luz radiante quem chamou
Trazendo a aurora matinal
E nesse fabuloso ocaso astral
O sol luzente chegou, assumiu e me acordou!
Janelas suadas dispostas em cascatas
Em paredes uniformes sobrepostas
A minha..., a quarta..., a nossa...
É mirante natural ao esplendor
Como fosse um quadro em poesia
Deus pondo ali sua magia
De paz, esperança e amor!
Chuvas teimosas, atrasadas partiram
Torrentes, horizontais se foram
Findando, morrendo, secando sumiram
Temperando de frio o novo calor
Nesta estação outonal
A mesma que expulsou temporal
Vai cauterizando os medos, sem causar dor!
Cintilam nos vidros da janela ainda molhada
Gotas teimosas resistem secar ao descer
Escorrendo sentidas lágrimas pelo corredor
Foi a luz radiante quem chamou
Trazendo a aurora matinal
E nesse fabuloso ocaso astral
O sol luzente chegou, assumiu e me acordou!
Janelas suadas dispostas em cascatas
Em paredes uniformes sobrepostas
A minha..., a quarta..., a nossa...
É mirante natural ao esplendor
Como fosse um quadro em poesia
Deus pondo ali sua magia
De paz, esperança e amor!
Chuvas teimosas, atrasadas partiram
Torrentes, horizontais se foram
Findando, morrendo, secando sumiram
Temperando de frio o novo calor
Nesta estação outonal
A mesma que expulsou temporal
Vai cauterizando os medos, sem causar dor!