"Sem título"
Nego ainda, com a força maior, que amo! Nunca, é ainda tempo demais para amá-lo, pois tenho, na certeza deste sentimento, a minha própria inércia.
Como não sou mulher que na passividade vive, negarei o que sinto. E para não me perder ainda mais, digo que o que sinto é apenas tesão. Destes que assolam a alma. Tudo, menos amor.
Porque o seu amor deve doer, deve tornar insano o mais lúcido humano. Se já incomodo com minha austeridade aparente, imagine se assumir que realmente “te amo”? Não, jamais, nunca, é impossível amá-lo. Portanto, eu NÃO te amo.
Nego ainda, com a força maior, que amo! Nunca, é ainda tempo demais para amá-lo, pois tenho, na certeza deste sentimento, a minha própria inércia.
Como não sou mulher que na passividade vive, negarei o que sinto. E para não me perder ainda mais, digo que o que sinto é apenas tesão. Destes que assolam a alma. Tudo, menos amor.
Porque o seu amor deve doer, deve tornar insano o mais lúcido humano. Se já incomodo com minha austeridade aparente, imagine se assumir que realmente “te amo”? Não, jamais, nunca, é impossível amá-lo. Portanto, eu NÃO te amo.