A casa ... sem você
O silêncio se fez na casa. Não existe mais aquele doce olhar me acompanhando por onde passo. Casa desértica, vazia, sem graça. O barulho de crianças lá fora não me alegra a alma. Não tenho esperanças de um dia voltar a ser feliz sem você, sem a sua meiguice. Vou ao jardim, olho as flores. Parecem sem viço. Você não está ali a apreciá-las comigo. A dor da ausência machuca muito. Transporta- me sempre a uma dolorida saudade. Por onde andarão seus olhos meigos que não me acompanham mais? Sempre existirá em mim esse conflito. Por que partiste prematuramente? A vida é efêmera e sádica, às vezes. Arranca-nos sem aviso um tanto que temos de felicidade.
Fixo meus olhos no sacrário. Peço por mim, por ti. Quem sabe um dia nos encontraremos, anjo doce e puro pelo qual fiz muitas renúncias e que me foi arrrancado repentinamente de meus braços.
O silêncio se fez na casa. Não existe mais aquele doce olhar me acompanhando por onde passo. Casa desértica, vazia, sem graça. O barulho de crianças lá fora não me alegra a alma. Não tenho esperanças de um dia voltar a ser feliz sem você, sem a sua meiguice. Vou ao jardim, olho as flores. Parecem sem viço. Você não está ali a apreciá-las comigo. A dor da ausência machuca muito. Transporta- me sempre a uma dolorida saudade. Por onde andarão seus olhos meigos que não me acompanham mais? Sempre existirá em mim esse conflito. Por que partiste prematuramente? A vida é efêmera e sádica, às vezes. Arranca-nos sem aviso um tanto que temos de felicidade.
Fixo meus olhos no sacrário. Peço por mim, por ti. Quem sabe um dia nos encontraremos, anjo doce e puro pelo qual fiz muitas renúncias e que me foi arrrancado repentinamente de meus braços.