"Querer incondicional"
Invade, me assola e aos poucos me extasia. É feito som: estrondoso inicial, sutil terminal.
Faz-me desnuda, liberta de pecados e sedenta da pureza que distante jaz.
Já não toca, devasta! Não mais habita, impera! Rei de uma única vassala, monge sem pudor, anjo sem pejo, ah!!! Que imagem vislumbra-me agora bem diante dos meus olhos: sua nudez viril.
Tateando, procuro-te. Quem o encontra? Meus lábios.
Toma-me a face em frenesi, liberta-me o corpo já em delírio.
Sussurro em seu ouvido: “te quero incondicionalmente.”
Invade, me assola e aos poucos me extasia. É feito som: estrondoso inicial, sutil terminal.
Faz-me desnuda, liberta de pecados e sedenta da pureza que distante jaz.
Já não toca, devasta! Não mais habita, impera! Rei de uma única vassala, monge sem pudor, anjo sem pejo, ah!!! Que imagem vislumbra-me agora bem diante dos meus olhos: sua nudez viril.
Tateando, procuro-te. Quem o encontra? Meus lábios.
Toma-me a face em frenesi, liberta-me o corpo já em delírio.
Sussurro em seu ouvido: “te quero incondicionalmente.”