“Até que as estrelas caiam do céu...”
Não irei pedir nada em troca, não irei exigir nem um trago... nem cinco minutos de seu melhor “segundo”, e se insistir em ascender eu apago! Até que as estrelas caiam... você não verá meu rosto, e nem vai sentir mais meu gosto. Vou estar presente na sua ausência, e fazer questão de me ausentar em todas as suas presenças... até que as estrelas caiam “outra vez” vai conviver todas as manhãs com seu talvez (...) Até que as estrelas caiam por completo, não vai ter direito de tocar nem no meu “resto...” e quando elas caírem, não espere arco-íris, simplesmente porque não vai existir mais céu, nem “camarim” e muito menos o seu falso papel.
(...) As estrelas foram caindo uma sobre a outra, soterrando cada pedaço de sua mentira.