O Amor está no ar...
Em ramos Santos de Oliveiras
Empoleiravam passarinhos
Pra descansar suas asas
Desejando fazer morada
Edificando ali, seus ninhos!
Rolas, coleirinhas, sabiás,
Canários, sanhaços e corruíras
Aportam em galhos pra repousar
Uns para os 'seus' levar comida
Também para acasalar
"Amor alado, não tem despedidas"
Depois baterem asas, a voar!
Hoje este dia me sorriu
Calaram-se todos os meus “ais”
Entre os galhos e Ramos Santos
O céu entoou um canto
No pouso de dois pardais!
Pude ouvir o som do amor
Na forma singela de amar
A cena me impressionou
Pela visão vinda do ar
Pois estavam estes pardais
Nos galhos a copular!
Abelhas e borboletas
Rodeavam sem parar
Mas ali não aportavam
Não queriam atrapalhar
O momento do amor
Da doçura e do encanto
Alertando um beija-flor
Que batesse em retirada
Dos galhos e Ramos Santos!
O tempo tornou-se infinito
E o meu dia se iluminou
Raras vezes vi algo, tão bonito
Comparado a este momento de amor
Dois seres tão pequeninos
Na minha frente a se oscular
Percebi que somos tão falhos
Desatentos aos toques Divinos
Que pairam leves no ar!
E foi entre os Santos Ramos
Daquela frondosa Oliveira
Que me vi tão pequenino
Feliz sobremaneira
Um grão de terra batida
Que precisa ver mais a vida
Pelos os olhos do coração!
Estando ali a observar
Quão sublime é o amor
Estaziado pela emoção
Curado, qual fosse a dor
Metros..., a assistir
A mais bela forma de amar!
Em ramos Santos de Oliveiras
Empoleiravam passarinhos
Pra descansar suas asas
Desejando fazer morada
Edificando ali, seus ninhos!
Rolas, coleirinhas, sabiás,
Canários, sanhaços e corruíras
Aportam em galhos pra repousar
Uns para os 'seus' levar comida
Também para acasalar
"Amor alado, não tem despedidas"
Depois baterem asas, a voar!
Hoje este dia me sorriu
Calaram-se todos os meus “ais”
Entre os galhos e Ramos Santos
O céu entoou um canto
No pouso de dois pardais!
Pude ouvir o som do amor
Na forma singela de amar
A cena me impressionou
Pela visão vinda do ar
Pois estavam estes pardais
Nos galhos a copular!
Abelhas e borboletas
Rodeavam sem parar
Mas ali não aportavam
Não queriam atrapalhar
O momento do amor
Da doçura e do encanto
Alertando um beija-flor
Que batesse em retirada
Dos galhos e Ramos Santos!
O tempo tornou-se infinito
E o meu dia se iluminou
Raras vezes vi algo, tão bonito
Comparado a este momento de amor
Dois seres tão pequeninos
Na minha frente a se oscular
Percebi que somos tão falhos
Desatentos aos toques Divinos
Que pairam leves no ar!
E foi entre os Santos Ramos
Daquela frondosa Oliveira
Que me vi tão pequenino
Feliz sobremaneira
Um grão de terra batida
Que precisa ver mais a vida
Pelos os olhos do coração!
Estando ali a observar
Quão sublime é o amor
Estaziado pela emoção
Curado, qual fosse a dor
Metros..., a assistir
A mais bela forma de amar!