IN(DECISÕES)
Fecho os olhos
E caminho a ermo
De mão dadas com o passado
Guiado pelo som
Daquela música
Que tanto me tem marcado.
Quantas coisas vividas
E quantos sonhos se perderam
Na imensidão do tempo
Que hoje não fazem sentido
Mas trazem recordações.
Então vem o “SE”
Aquela paranoia na cabeça
Aquele aperto no peito
Aquele nó na garganta
Aquela pergunta boba,
“E SE”?
Tivesse feito aquilo
E não isso?
Tantas decisões tomadas
Consciente
Ou inconsciente
Em meio a alegrias e dramas.
Arrependimentos?
Talvez
Ou não.
E sabem porquê?
Porque tudo isso faz parte de uma História
E entre tantas indecisões
Temos que decidir
A qual caminho seguir
Entre tantas estradas
Caminhos e encruzilhadas
Onde o “E SE”
Tem que ser
“É POR AQUI”
Pois a vida é assim
Não se decide em bola de cristal
Às vezes tomamos as rédeas
Noutras as rédeas nos toma
Nos doma
Nos enlaça
E sabemos que todos os dias
A vida toda
Temos que decidir.
JOEL MARINHO
Fecho os olhos
E caminho a ermo
De mão dadas com o passado
Guiado pelo som
Daquela música
Que tanto me tem marcado.
Quantas coisas vividas
E quantos sonhos se perderam
Na imensidão do tempo
Que hoje não fazem sentido
Mas trazem recordações.
Então vem o “SE”
Aquela paranoia na cabeça
Aquele aperto no peito
Aquele nó na garganta
Aquela pergunta boba,
“E SE”?
Tivesse feito aquilo
E não isso?
Tantas decisões tomadas
Consciente
Ou inconsciente
Em meio a alegrias e dramas.
Arrependimentos?
Talvez
Ou não.
E sabem porquê?
Porque tudo isso faz parte de uma História
E entre tantas indecisões
Temos que decidir
A qual caminho seguir
Entre tantas estradas
Caminhos e encruzilhadas
Onde o “E SE”
Tem que ser
“É POR AQUI”
Pois a vida é assim
Não se decide em bola de cristal
Às vezes tomamos as rédeas
Noutras as rédeas nos toma
Nos doma
Nos enlaça
E sabemos que todos os dias
A vida toda
Temos que decidir.
JOEL MARINHO