Cor de liberdade (Microconto)
De pé na soleira da porta,
pequena e frágil, totalmente
libelulada, ela grita:
Não permitirei que faças
morada por aqui... SÁIA!!!
E assim, exorcizou-se
da decepção.
De pé na soleira da porta,
pequena e frágil, totalmente
libelulada, ela grita:
Não permitirei que faças
morada por aqui... SÁIA!!!
E assim, exorcizou-se
da decepção.