Eram os sons dos bandolins que a faziam dançar suavemente, como se as cordas a embalassem, na leveza de um sentimento bom.
Era tudo tão sublime que o seu rodopiar, visto de cima, se confundia com um labirinto imaginário.
Entre saltos e aberturas, rodopios e agachamentos, despontava ela, sem nenhuma vergonha, daquele espaço sem começo e nem fim.
Na face terna, meio perdida, os traços denunciavam o que de dentro vinha.
Era pura euforia, magia. Era seu aquele momento.
E como se ninguém a visse, como se solitária fosse, se esquecia do julgamento social e na ousadia, se via menina, mulher.
E desnudando os pensamentos, misturava-se, a si mesma, se refazia, refletia.
Era tudo o que tinha, até se curvar... Era dor de amor. Não era o amor uma dor!
Era tudo tão sublime que o seu rodopiar, visto de cima, se confundia com um labirinto imaginário.
Entre saltos e aberturas, rodopios e agachamentos, despontava ela, sem nenhuma vergonha, daquele espaço sem começo e nem fim.
Na face terna, meio perdida, os traços denunciavam o que de dentro vinha.
Era pura euforia, magia. Era seu aquele momento.
E como se ninguém a visse, como se solitária fosse, se esquecia do julgamento social e na ousadia, se via menina, mulher.
E desnudando os pensamentos, misturava-se, a si mesma, se refazia, refletia.
Era tudo o que tinha, até se curvar... Era dor de amor. Não era o amor uma dor!