Depois da Guerra 17
E hoje, neste domingo, que para muitas religiões provindas do Cristianismo, celebram o domingo de Páscoa, estamos como todos os outros dias, abertos ao desafio; o despertar para cruzar a fronteira, rumo ao ser divino que habita em nós, aquilo que é Eterno, Imortal, o nosso que nunca nos abandonou. Que nos libertará da separatividade.
Representa a data da comemoração da Ressurreição de Cristo no corpo carne Jesus, o Mestre dos mestres. Aquele escolhido entre s melhores, que permitiu cumprir nele, a vontade do Pai. Jesus deixou à disposição do Pai seu Ser inferior, para que realizasse nele a maior obra, a fixação na consciência da humanidade deste último tempo, o Verbo, espírito santo divino da graça que nos levará de volta para Casa.
Jesus deixou consumar em Si o objetivo, o Verbo que se fazer carne, e daí, ser semente para Almas serem libertas do mundo inferior, e procurar a busca da alforria espiritual na Terra, da semente, que cairia no inconsciente coletivo da humanidade, se seguiria cinquenta dias da crucificação, quando então, a descida do Espírito Santo aos discípulos no Sinédrio , pela Santa Ceia, faria-os serem investidos nos dons superiores, dentre outros, de falar novas línguas, e disseminar a Verdade, o Amor.
Receberiam as armaduras do alto para a empreitada da disseminação Crística no mundo. Aquilo, que antes da vinda de Cristo, nesta data do domingo de páscoa, era comemorado o início da primavera, com trocas de ovos de galinhas entre os pares do grupo, depois, foi transmutado, ente outras celebrações, como partilha de ovos de páscoa, representando a tumba vazia, justificado pela ausência do corpo físico de Jesus, que foi transformado, do corpo corruptível, para o incorruptível.
Tudo isto, regido pelas forças da Lua, representando os instintos do corpo inferior, que é vivido pelos instintos da carne, sob o arregimento do Verbo Solar, que está em atividade até os dias de hoje, dando comando, de forma fixa e permanente, para a Alma sair da ignorância de quem ela realmente é.
O verbo Crístico, que foi implantado por Cristo, Espírito que veio direto da Casa do Pai, no duro madeiro da Cruz, representado pelo corpo de carne vivido no Ser jesus, ainda vive, sempre viveu, está no irrevelado do nosso coração, aguardando o despertar.