GERAÇÃO DE TELAS
A nova geração tem a impulsividade que a velha não reconhece.
Tomando novos caminhos, traçando novos meios.
Então, como distinguir a coragem do medo?
O abstrato do óbvio?
E se o louco for o lúcido?
Uma nova geração de telas, sensível ao toque, ao ver, ao sentir.
Aprendendo a utilizar as novas formas de comunicação, sem ela.
Blindando com películas seus anseios, descobrindo novos meios.
E assim caminham em linha tênue, o "velho" e o "novo", por uma busca infindável, por um "eu", um "nós".
Discutindo coisas indiscutíveis, descobrindo coisas invisíveis.
Até que ponto o percurso está errado, se tudo é tão mutável?