TEMPESTUOSA BONANÇA.

TEMPESTUOSA BONANÇA

Das avaçaladoras lavas vulcânicas que se precipitam a esterelizar a terra por onde passa, tanto em exterminar as bactérias quanto em lacrar os poros deste chão, onde novas paisagens fará surgir, ao soprar dos tempestuosos ventos deste furacão, que do mar faz com que se levantem tsunamicas ondas, quando reverberam-se às placas tectônicas.

Aqui nos vemos em apuros a clamar por socorro, ao passo dos polos podemos ouvir os gritos de suas calotas a despencarem de suas bases ao sentirem-se enfraquecidas pelo calor advindo tanto do máguima quanto das mãos humanas aqui a se multiplicar.

E cada vez mais estes raios que antes dizíamos ser os flashes de uma máquina fotográfica, hoje a nós soam como uma rede elétrica, que vindo a tocar ao solo, fará com que deixemos de existir.

Os céus em suas tempestuosas nuvens escuras, a despejar pedras de gelo em variados tamanhos seus distúrbios a causar, seguidas de uma terceira chuva, agora de meteoritos sendo esta calamidade seguida de uma inesplicavel calmaria.

Acaso teria este prestigioso poeta encontrado o amor de sua vida?

Ou ao lado desta, reencontrado a razão de viver, tendo encontrado aos olhos de sua amada aquele primeiro olhar?

Entendo este momento primeiramente, como um reencontro consigo e com teus pilares aqui expostos subliminarmente caro poeta.

Ame simplesmente, ame e viva o teor deste sentimento, abrace este reenconto e componha teus versos a nos encantar.

Te emociones e entregues aos papiros teu olhar, ao neles lançares teus lindos versos, encantando-se com seu teor, tendo de ti brotado como flor, com teu amor, de teu falar.

Ame e me faça amar.

Araruama, 21 de abril de 2019

Tito Trugilho,

Tito Trugilho
Enviado por Tito Trugilho em 21/04/2019
Reeditado em 22/04/2019
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