E porque a escuridão a procurou?
Frágil e sensível,
pensou ser a única visita que teria e
Recebeu de bom grado.
Dando-lhe um belo sorriso exclamou:
que bom que veio.
Perdeu serenidade
Perdeu sabedoria
Perdeu identidade
A ferida estava aberta
O sangue jorrava
Consequências.
Na toca da desesperança
Aguardava um feixe de luz
Apenas.
Mas a luz quando invade
A cegueira vem conjugada
Ela não enxergou beleza
Do lugar-comum
Acreditou ser o fim e
viveu como parasita de sua alma.
Então a luz,
que tanto almejava
E que estava bem dentro do corpo que dominava,
Pois era o seu coração,
Sua mais poderosa arma.
Não era autossuficiente.
E como ela desistiu
O coração já não mais se agitava
e a luz se afastava.
Até que não havia mais luz.
E o coração parou na estação da escuridão.
Perdeu sua bela viagem...
Frágil e sensível,
pensou ser a única visita que teria e
Recebeu de bom grado.
Dando-lhe um belo sorriso exclamou:
que bom que veio.
Perdeu serenidade
Perdeu sabedoria
Perdeu identidade
A ferida estava aberta
O sangue jorrava
Consequências.
Na toca da desesperança
Aguardava um feixe de luz
Apenas.
Mas a luz quando invade
A cegueira vem conjugada
Ela não enxergou beleza
Do lugar-comum
Acreditou ser o fim e
viveu como parasita de sua alma.
Então a luz,
que tanto almejava
E que estava bem dentro do corpo que dominava,
Pois era o seu coração,
Sua mais poderosa arma.
Não era autossuficiente.
E como ela desistiu
O coração já não mais se agitava
e a luz se afastava.
Até que não havia mais luz.
E o coração parou na estação da escuridão.
Perdeu sua bela viagem...