Sobre a inutilidade do casa(excre)mento...
O casamento, faz lamento...
Relento de excrementos...
De sentimentos, sem tempos...
Para a fertilização de uma alma ética...
Um esteta, para o renascimento...
Das gônadas, que repousam ao sarcasmo...
De marasmo espiritual...
Que se faça uma agricultura de prazeres...
E dizeres, que os “casados”, são alados...
De um diagnóstico sombrio, de um bojo sadista...
Delineado, na realização da solidão, com champanhe...
Brindando com Baco, pelo vetor capitalista de uma família nuclear...
O excremento nupcial que espalha...
Párias, do “para-amor”, para, o casar, com ares de espetáculo...
Sem pitacos...
E acompanhada de véu e grinalda...