Sobre a inutilidade do casa(excre)mento...

O casamento, faz lamento...

Relento de excrementos...

De sentimentos, sem tempos...

Para a fertilização de uma alma ética...

Um esteta, para o renascimento...

Das gônadas, que repousam ao sarcasmo...

De marasmo espiritual...

Que se faça uma agricultura de prazeres...

E dizeres, que os “casados”, são alados...

De um diagnóstico sombrio, de um bojo sadista...

Delineado, na realização da solidão, com champanhe...

Brindando com Baco, pelo vetor capitalista de uma família nuclear...

O excremento nupcial que espalha...

Párias, do “para-amor”, para, o casar, com ares de espetáculo...

Sem pitacos...

E acompanhada de véu e grinalda...

zaccaz
Enviado por zaccaz em 14/04/2019
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