Depois da Guerra 9

Passeio dentro d' histórias, resvalo em camas e prazeres febris. Entro e saio das cenas onde acontecem os gemidos e afagos dos amantes, como se passeiasse em meio ao fogo, e saisse sem um cheiro de tostado.

O espetáculo das almas em ação encaro como obra de arte, externam aquilo que realmente tem de melhor, o sublime e o glorioso. A fagulha divina é trocada entre os seres, Deus os visita, levando e trazendo amor, paixão, vida.

A verdadeira guerra, a saudável e construtiva, a única que aceito ficar e assistir.

Vivo o rejunte , eu na intimidade do mundo, em Deus, enquanto realizador do amor incondicional, materializando contos, prosa, poesia e narrativas, que se tornam livros, finalizados como um mosaico, com características únicas.

Relendo o escrito, percorro todo o trajeto novamente, em pensamentos e emoções, como se tivesse terminado de viver a história pelo observatório. Não sabendo até onde fui personagem, ou mera telespectadora.

Quem fui? Quem Sou? Em partidas e chegadas?

Não somente eu peco, não pratico exploração da alma humana como estreiante no assunto no mundo. Romancistas, dramaturgos, contistas, prosadores, poetas, e muito mais, vivem vendo o que reflete do espelho de Deus nos milênios e eons.

Aprisionei-me em Deus, assumi o despudor dele em passear na realidade. Quero mais.

Explorar o campo, o famoso bósson de higgis da física contemporânea, é perder a postura do ficar nas quatro paredes do corpo

Viajar com Deus é estar em um barco anônimo, garantido somente com a passagem de ida.Depois da Guerra 9

Passeio dentro d' histórias, resvalo em camas e prazeres febris. Entro e saio das cenas onde acontecem os gemidos e afagos dos amantes, como se passeiasse em meio ao fogo, e saisse sem um cheiro de tostado.

O espetáculo das almas em ação encaro como obra de arte, externam aquilo que realmente tem de melhor, o sublime e o glorioso. A fagulha divina é trocada entre os seres, Deus os visita, levando e trazendo amor, paixão, vida.

A verdadeira guerra, a saudável e construtiva, a única que aceito ficar e assistir.

Vivo o rejunte , eu na intimidade do mundo, em Deus, enquanto realizador do amor incondicional, materializando contos, prosa, poesia e narrativas, que se tornam livros, finalizados como um mosaico, com características únicas.

Relendo o escrito, percorro todo o trajeto novamente, em pensamentos e emoções, como se tivesse terminado de viver a história pelo observatório. Não sabendo até onde fui personagem, ou mera telespectadora.

Quem fui? Quem Sou? Em partidas e chegadas?

Não somente eu peco, não pratico exploração da alma humana como estreiante no assunto no mundo. Romancistas, dramaturgos, contistas, prosadores, poetas, e muito mais, vivem vendo o que reflete do espelho de Deus nos milênios e eons.

Aprisionei-me em Deus, assumi o despudor dele em passear na realidade. Quero mais.

Explorar o campo, o famoso bósson de higgis da física contemporânea, é perder a postura do ficar nas quatro paredes do corpo

Viajar com Deus é estar em um barco anônimo, garantido somente com a passagem de ida.

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 07/04/2019
Código do texto: T6618080
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