Eira e uma beira
Vem tristeza
Ou melhor, a mesma
Da infancia, da adolescencia
Da maturidade,
Invisivel, sombrio,
algo indescritível
contanto passos
pra outro lado,
Sem terra, sem piso.
Flutuo
Sem asas,
Com algodão e plumas
As placas não indicam certo
as setas...
Desço, a calar a voz
O silêncio abre suas penas
De aguia
De pavão.
Pulo abismo,
Subi,
Desci,
Misterio, uma dor sem hematoma
Não sangra, um luto
Esse jazigo de marmore e carne,
Com velas falsas acesas,
choram suas lágrimas de cera.
Com o pensamento sem grades
Sem saber onde ficar.
Observo...Um fantasma.
Feras mansas uivando palavras,
Escrevendo pontos sem sorriso
Faço uma oração, me escutam
Do coração,
Extrairam a paixao sem vida,
Amassada, amarrotada
Séria....Á em eira e, uma beira.
Deixando no lugar um buraco.
Vamos tratar desse estrago
Cicatriz.
os pensamentos sobre isso
Estao mortos ...A dor é escrita,
no quadro negro a giz .
Vem tristeza
Ou melhor, a mesma
Da infancia, da adolescencia
Da maturidade,
Invisivel, sombrio,
algo indescritível
contanto passos
pra outro lado,
Sem terra, sem piso.
Flutuo
Sem asas,
Com algodão e plumas
As placas não indicam certo
as setas...
Desço, a calar a voz
O silêncio abre suas penas
De aguia
De pavão.
Pulo abismo,
Subi,
Desci,
Misterio, uma dor sem hematoma
Não sangra, um luto
Esse jazigo de marmore e carne,
Com velas falsas acesas,
choram suas lágrimas de cera.
Com o pensamento sem grades
Sem saber onde ficar.
Observo...Um fantasma.
Feras mansas uivando palavras,
Escrevendo pontos sem sorriso
Faço uma oração, me escutam
Do coração,
Extrairam a paixao sem vida,
Amassada, amarrotada
Séria....Á em eira e, uma beira.
Deixando no lugar um buraco.
Vamos tratar desse estrago
Cicatriz.
os pensamentos sobre isso
Estao mortos ...A dor é escrita,
no quadro negro a giz .