A MIDIA
E eles?
Eles, quem? Aqueles que fazem do acontecimento ou pensamento de cada um, a exposição da melhor maneira; são eles os responsáveis por você conhecer um pouco de cada um; através deles conhecemos as maravilhas e tristezas que ocorrem a cada dia e minuto no mundo. Como seria antes deles ou como foi antes?
Acredite, antes a garantia do ocorrido dependia do que se achava de algo; e hoje podemos ter certeza do que olhamos. Claro que há diversos canais de informação, cada um com seu particular jeito de explorar o momento. Mais longe de qualquer crítica, são eles os propulsores da iniciativa do conhecimento exposto publicamente. De forma ascendente, tudo que chega até eles é preparado, é avaliado, tem sua chegada criteriosamente estudada antes de ser disposta aos olhos, ouvidos ou tatos de outros.
Imagine se acaso eles não corram! Será que o trabalho seria emergido? Há tanta imperatividade demandada por parte desses profissionais, que é possível superar qualquer título de um infante, mesmo nos seus maiores poderios de trabalho. Tudo porque boa parte do tempo, são eles que dão vida às informações ocorridas no dia; lembrando que se quer fizemos menção ao que reportasse através desses profissionais, na qual muitos da vida pública não teriam luz na vitrine do mundo.
Imaginar que são eles os formadores da indução dos pensamentos através dos olhos de outros, por meio daquilo que resolvem expor. Pensar que a gama de conhecimento distribuída por cada um deles faz com que a plateia do mundo divida seus pensamentos e gostos pelo simples fato de criteriosa demanda da crítica individual ou indutora pessoal.
Se não houvesse parte deles, com certeza, não saberíamos da ponte caída, da seca extensa, da chuva abundante ou inexistente, das quedas, das subidas, das descobertas, das belezas e tristezas que ocorrem a todo tempo e todo momento em todo e qualquer lugar. Aqui como se faz para com as pessoas que não podem acusticamente receber o áudio, levantamos as mãos e chacoalhamos para cima de forma simbólica, porém entendida no silêncio merecido. Eles existem em cada escala pontuada de sua profissão, observado desde a leitura de um e-mail até o momento da fala pública, com carinho digo: obrigado!
Obrigado a quem? A quem te dá a informação e o direito de escolher o que fazer com ela da melhor maneira. A quem apenas tenta levar para você o que ele conseguiu captar no momento que tomou conhecimento; aquele que singelamente escolheu o mundo da informação para tentar traduzir os dados obtidos na melhor forma de te dar o conhecimento dos fatos ocorridos.
Novamente, obrigado, profissionais da mídia! Que a sabedoria esteja com vocês em cada detalhe da publicação escolhida.
E que cada um dê o entendimento que achar por bem em sua liberdade de expressar e arbitrar pensamentos.
ODAIR JOSÉ DE MELO
Eles, quem? Aqueles que fazem do acontecimento ou pensamento de cada um, a exposição da melhor maneira; são eles os responsáveis por você conhecer um pouco de cada um; através deles conhecemos as maravilhas e tristezas que ocorrem a cada dia e minuto no mundo. Como seria antes deles ou como foi antes?
Acredite, antes a garantia do ocorrido dependia do que se achava de algo; e hoje podemos ter certeza do que olhamos. Claro que há diversos canais de informação, cada um com seu particular jeito de explorar o momento. Mais longe de qualquer crítica, são eles os propulsores da iniciativa do conhecimento exposto publicamente. De forma ascendente, tudo que chega até eles é preparado, é avaliado, tem sua chegada criteriosamente estudada antes de ser disposta aos olhos, ouvidos ou tatos de outros.
Imagine se acaso eles não corram! Será que o trabalho seria emergido? Há tanta imperatividade demandada por parte desses profissionais, que é possível superar qualquer título de um infante, mesmo nos seus maiores poderios de trabalho. Tudo porque boa parte do tempo, são eles que dão vida às informações ocorridas no dia; lembrando que se quer fizemos menção ao que reportasse através desses profissionais, na qual muitos da vida pública não teriam luz na vitrine do mundo.
Imaginar que são eles os formadores da indução dos pensamentos através dos olhos de outros, por meio daquilo que resolvem expor. Pensar que a gama de conhecimento distribuída por cada um deles faz com que a plateia do mundo divida seus pensamentos e gostos pelo simples fato de criteriosa demanda da crítica individual ou indutora pessoal.
Se não houvesse parte deles, com certeza, não saberíamos da ponte caída, da seca extensa, da chuva abundante ou inexistente, das quedas, das subidas, das descobertas, das belezas e tristezas que ocorrem a todo tempo e todo momento em todo e qualquer lugar. Aqui como se faz para com as pessoas que não podem acusticamente receber o áudio, levantamos as mãos e chacoalhamos para cima de forma simbólica, porém entendida no silêncio merecido. Eles existem em cada escala pontuada de sua profissão, observado desde a leitura de um e-mail até o momento da fala pública, com carinho digo: obrigado!
Obrigado a quem? A quem te dá a informação e o direito de escolher o que fazer com ela da melhor maneira. A quem apenas tenta levar para você o que ele conseguiu captar no momento que tomou conhecimento; aquele que singelamente escolheu o mundo da informação para tentar traduzir os dados obtidos na melhor forma de te dar o conhecimento dos fatos ocorridos.
Novamente, obrigado, profissionais da mídia! Que a sabedoria esteja com vocês em cada detalhe da publicação escolhida.
E que cada um dê o entendimento que achar por bem em sua liberdade de expressar e arbitrar pensamentos.
ODAIR JOSÉ DE MELO