ROUBANDO O QUE SE TEM N’ALMA DO OUTRO
Que sacanagem!
E destarte, arranca d'outro o que, pois não lhe pertence
E nem é
E, o que é pior, se apresenta como seu!
Sem nenhuma vergonha
Sem remorso algum
Ah, alguém pode até me roubar
Minhas idéias... copiar
E até, no que penso, falo e escrevo... me plagiar
E, n'atitude, de suas condutas... regozijarem-se
N'alegria do qu'então fizeram
A s'intitularem seus donos pelo que de mim se apossaram
Mas o que ninguém poderá ter e menos ainda gozar
É minha felicidade oriunda do insight... de criar
Ah, esta nenhum destes ladrões a poderá... de minh'alma tirar!
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27 de fevereiro de 2019