Começo
           meio
e fim...Ou um começo afim


Aquele sorriso
Aquele frio na barriga
Maçãs da face corada...

No primeiro momento
São reflexos da alma do outro
Se anjo ou, demônio .

No segundo momento
O sorriso é brando

Percebe se falsas
Palavras, enfeitadas
E de repente não aparecem
como encantadas.
igualmente equiparadas
o que fala espera seu prêmio
é o que recebe pretende
o melhor daquele. 

Terceiro
A raiva salta penhascos

Quando tudo passa no funil
Da conduta e as consequências
A maçã do rosto não cora
O frio na barriga
passa pelo estômago,
É o medo de ser tratado
E tragado 
Pelas trevas internas.

Passamos ser loucos
Pois , a sanidade reina
Nos falsos profetas.



X.x.x.x.x.

Nenhum dos dois


A verdade é a única
Que não muda sua cara
Doce ou amarga
Benéfica ou maléfica.

As vezes com medo de cometer
Injustiças
Observamos de cima
Lá embaixo fica claro
Pequenos detalhes
Comprometendo a que
Chamamos de formigas.

Fadas ou bruxos 
nenhum dos dois
a sabedoria vem no decorrer
dos anos
das batalhas travadas
com experiências.
Mesmo assim a dúvida
faz prosseguir a cair
Pra depois levantar
E seguir.

Consegue se ,
vê no espelho;
 Enxergar
o seu próprio bem e seu mal
A confusão , mental, é infernal.

A materia da alma
é feita  igual para todos,

Na evolução 
pode ser flor e derradeira
morte da Rosa.
De sorte temos as margaridas
Da melancolia com efeito alegria
ou, um trecho escuro de uma vida.

Variadas nesta manhã de fevereiro
Quantos fevereiros me
custaram para chegar neste mês
um qualquer, de Janeiro
a Dezembro.




 
Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 19/02/2019
Reeditado em 20/02/2019
Código do texto: T6578622
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