Horizonte
Olho o horizonte, penso no sonho de ontem,
Há tanto o que ver, sentir, pedir,
Será que só assim hei de existir?
Há muito tempo que não vivo,
Esperando de algum lugar o que preciso,
Acostumei até com a solidão doída, querida, necessitada,
Ela é minha amiga de todas as horas,
Embora meu coração implora Vida,
Já não sei como, sei o para que,
Há sonhos que encontram a gente,
Já não sei se posso chamar de "sonhos",
Há sonhos proibidos, investidos na insanidade do momento,
Lamento, preciso de sonhos em liberdade,
Há tempos tinha deixado de sonhar,
DEUS sempre pegando minha Mão,
Me levando a orar,
Meu corpo, mente, coração, as vezes perdem a razão,
Vivo fugindo do irreal,
Minha alma se contorce em dores, prefiro os sonhos com flores,
Com a certeza que se realizarão,
Já não sei onde está minha razão, minha sanidade, choro,
Quero minha realidade mais suave,
Como ave, poder voar no horizonte,
Meu corpo passarinho, escrever no Céu sobre Esperança,
As vezes cansa, preciso continuar,
A derrota não está em meus planos,
Que sejam mansos os desejos do Céu para mim,
Já não aguento mais esperar tanto assim,
E quem falou se eu aguento ou não?
Vivo para cumprir minha missão,
Aparecem pedras no caminho, não tenho quem as lance fora,
Outrora, minha "força gigantesca" já teria solucionado,
Ou ando, ou corro, ou nado, estagnada não posso ficar,
Respiro fundo, acalmo a mente, sinto o Senhor,
Assim, continuo a jornada,
Eu, pouco tenho do que fui, do que sou,
Espero o dia que Ele seja tanto em mim,
Que eu já não exista, a tudo resista,
Quero o Sonho dEle em todo meu eu,
Meus olhos no horizonte continuam,
Até o dia que possa enxergar a "olho nu",
O meu DEUS.
Olho o horizonte, penso no sonho de ontem,
Há tanto o que ver, sentir, pedir,
Será que só assim hei de existir?
Há muito tempo que não vivo,
Esperando de algum lugar o que preciso,
Acostumei até com a solidão doída, querida, necessitada,
Ela é minha amiga de todas as horas,
Embora meu coração implora Vida,
Já não sei como, sei o para que,
Há sonhos que encontram a gente,
Já não sei se posso chamar de "sonhos",
Há sonhos proibidos, investidos na insanidade do momento,
Lamento, preciso de sonhos em liberdade,
Há tempos tinha deixado de sonhar,
DEUS sempre pegando minha Mão,
Me levando a orar,
Meu corpo, mente, coração, as vezes perdem a razão,
Vivo fugindo do irreal,
Minha alma se contorce em dores, prefiro os sonhos com flores,
Com a certeza que se realizarão,
Já não sei onde está minha razão, minha sanidade, choro,
Quero minha realidade mais suave,
Como ave, poder voar no horizonte,
Meu corpo passarinho, escrever no Céu sobre Esperança,
As vezes cansa, preciso continuar,
A derrota não está em meus planos,
Que sejam mansos os desejos do Céu para mim,
Já não aguento mais esperar tanto assim,
E quem falou se eu aguento ou não?
Vivo para cumprir minha missão,
Aparecem pedras no caminho, não tenho quem as lance fora,
Outrora, minha "força gigantesca" já teria solucionado,
Ou ando, ou corro, ou nado, estagnada não posso ficar,
Respiro fundo, acalmo a mente, sinto o Senhor,
Assim, continuo a jornada,
Eu, pouco tenho do que fui, do que sou,
Espero o dia que Ele seja tanto em mim,
Que eu já não exista, a tudo resista,
Quero o Sonho dEle em todo meu eu,
Meus olhos no horizonte continuam,
Até o dia que possa enxergar a "olho nu",
O meu DEUS.