Será?
A fé quando presente
Trás consigo a eternidade
Quiçá uma ilusão incessante
De que não temos fim, somos constantes...
Consoantes à versão infinita
Um tanto quanto indômita
De nossa suposta indivisibilidade
Há um dualismo dinâmico
Entre corpo e alma,
Um saber quase eufêmico
Como um arranque de um bombom
De criança inocente.
Talvez seja contraproducente
Imaginar-nos maior que o universo, ao inverso!