"André City Barroca: uma homenagem em meio ao caos"
André City Barroca: uma cidade contraditória, permeada de excessos e de encantos.
Tem ciência e tecnologia: em Sabina onde a vida é que ensina.
Há inversão, contramão, trânsito, caos e uma avenida passeando em meio ao Tamanduateí, rio de sete voltas.
Em André, pensou Bernardo e Caetano, são santos que em alcunha, transformaram-se em ABC, sem esquecer das demais que não me atrevo descrever.
Aqui tem Ramalhão e Brunão; mas também tem assalto, mortes, fatalidades como em todo lugar. Um André meio que perdido, anda cambaleando nas palmeiras, paineiras, caneleiras entre tantas goiabeiras que por lá plantaram.
Ah! Tem D.Pedro em André City. Tem Ramiro, Pereira Barreto e até Bilac pintou por lá, só não tem “Valha-me Deus”, pois este, meu governo não deixou entrar.
Se João aos beijos com Bartira, dos Guaianases; vissem hoje a sua criação, seus olhos encheriam em tamanha devoção. André cresceu, André sobreviveu.
Mas, tempos depois, quando os homens deixaram de ser bons, veio pra cá um tal “Crime”, uns chamam de organizado, outros de vil. Mataram um homem, de bem acompanhado: seu nome, Celso.
Lembro-me da altivez deste homem, que em prantos deixou uma legião. Talvez por rendição da tal corrupção. Passou. E no esquecido, agora é nome de Parque. Enraizado está, bem no centro do meu abará, Santo André, alimento do qual sempre me farto.
Não quero ver na impunidade a minha cidade padecer, quero apenas que o governo, deste meu Brasil, que precisa crescer; tomar atitude para isso novamente jamais acontecer.
Não quero que minha cidade seja conhecida apenas por conta da criminalidade, que assola por completo o nosso país. Aqui, além de assassinato e corrupção, também tem muita coisa boa!
André City Barroca: uma cidade contraditória, permeada de excessos e de encantos.
Tem ciência e tecnologia: em Sabina onde a vida é que ensina.
Há inversão, contramão, trânsito, caos e uma avenida passeando em meio ao Tamanduateí, rio de sete voltas.
Em André, pensou Bernardo e Caetano, são santos que em alcunha, transformaram-se em ABC, sem esquecer das demais que não me atrevo descrever.
Aqui tem Ramalhão e Brunão; mas também tem assalto, mortes, fatalidades como em todo lugar. Um André meio que perdido, anda cambaleando nas palmeiras, paineiras, caneleiras entre tantas goiabeiras que por lá plantaram.
Ah! Tem D.Pedro em André City. Tem Ramiro, Pereira Barreto e até Bilac pintou por lá, só não tem “Valha-me Deus”, pois este, meu governo não deixou entrar.
Se João aos beijos com Bartira, dos Guaianases; vissem hoje a sua criação, seus olhos encheriam em tamanha devoção. André cresceu, André sobreviveu.
Mas, tempos depois, quando os homens deixaram de ser bons, veio pra cá um tal “Crime”, uns chamam de organizado, outros de vil. Mataram um homem, de bem acompanhado: seu nome, Celso.
Lembro-me da altivez deste homem, que em prantos deixou uma legião. Talvez por rendição da tal corrupção. Passou. E no esquecido, agora é nome de Parque. Enraizado está, bem no centro do meu abará, Santo André, alimento do qual sempre me farto.
Não quero ver na impunidade a minha cidade padecer, quero apenas que o governo, deste meu Brasil, que precisa crescer; tomar atitude para isso novamente jamais acontecer.
Não quero que minha cidade seja conhecida apenas por conta da criminalidade, que assola por completo o nosso país. Aqui, além de assassinato e corrupção, também tem muita coisa boa!