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Antonio de Albuquerque
Pescando estrelas
Distantes muitas milhas do continente
Num barco navego nas ondas do mar
No alto vejo o céu pouco estrelado
Mas, além uma estrela cadente
Bom pressagio para o pescador
A ela pedi para ser minha guia
No mar rugem tempestades indômitas
Escuto o marulho das gigantes ondas
O vento sopra, as ondas se agigantam
A maré vaza, pressionando a terra
Vazam correntes para oceanos distantes
Mas, o mar me conduz pela estrela guia
Ventos fortes, agitam o mar escuro
O barco desapruma, seguro o lema
Sem sobrosso não deixo o barco emborcar
Tubarões espertos nadam em profundidade
Sinalizando tempestade, relâmpagos e trovões
Indicando ventos fortes na superfície
A onda balança sem cessar e o barco navega
Análogo a uma folha de papel solta no espaço
Bruscamente o tange em direções contrárias
Lufada de vento na proa, equilibro o barco
Parecendo uma folha de papel ao vento
Ondas gigantes a bombordo e estibordo
Vezes na na proa intensamente maiores
Temeroso penso em naufrágio à frente
Faço prece à Deus, oro pensando em Deus
Esperançoso à Iemanjá, rainha d'água
Fito os olhos ao espaço e alegre enxergo
Uma Luz pintada de vermelha a brilhar
No silêncio o dia amanhece sorrindo
Com raios dourados de sol nascente
Conduzindo a alegria das manhãs
Senti um clarão dentro da alma aflita
Enxerguei alvas nuvens no horizonte
Ondas baixaram o mar se abrandou
Tingindo-se de luz brilhante tal um vergel
Na praia, enxergo coqueiros e cabanas
Nas alvas areias da praia de amores
Gaivotas bailam trinando sobre o mar
Quais as melodias das fontes da natureza
Outros tantos alegres pescadores chegando
Contemplei meu samburá cheio de peixes
Saudei Iemanjá, referenciei a Natureza,
No céu o Sol brilhava, tal manopla de fogo.
Distantes muitas milhas do continente
Num barco navego nas ondas do mar
No alto vejo o céu pouco estrelado
Mas, além uma estrela cadente
Bom pressagio para o pescador
A ela pedi para ser minha guia
No mar rugem tempestades indômitas
Escuto o marulho das gigantes ondas
O vento sopra, as ondas se agigantam
A maré vaza, pressionando a terra
Vazam correntes para oceanos distantes
Mas, o mar me conduz pela estrela guia
Ventos fortes, agitam o mar escuro
O barco desapruma, seguro o lema
Sem sobrosso não deixo o barco emborcar
Tubarões espertos nadam em profundidade
Sinalizando tempestade, relâmpagos e trovões
Indicando ventos fortes na superfície
A onda balança sem cessar e o barco navega
Análogo a uma folha de papel solta no espaço
Bruscamente o tange em direções contrárias
Lufada de vento na proa, equilibro o barco
Parecendo uma folha de papel ao vento
Ondas gigantes a bombordo e estibordo
Vezes na na proa intensamente maiores
Temeroso penso em naufrágio à frente
Faço prece à Deus, oro pensando em Deus
Esperançoso à Iemanjá, rainha d'água
Fito os olhos ao espaço e alegre enxergo
Uma Luz pintada de vermelha a brilhar
No silêncio o dia amanhece sorrindo
Com raios dourados de sol nascente
Conduzindo a alegria das manhãs
Senti um clarão dentro da alma aflita
Enxerguei alvas nuvens no horizonte
Ondas baixaram o mar se abrandou
Tingindo-se de luz brilhante tal um vergel
Na praia, enxergo coqueiros e cabanas
Nas alvas areias da praia de amores
Gaivotas bailam trinando sobre o mar
Quais as melodias das fontes da natureza
Outros tantos alegres pescadores chegando
Contemplei meu samburá cheio de peixes
Saudei Iemanjá, referenciei a Natureza,
No céu o Sol brilhava, tal manopla de fogo.