SOBRE NOVA MODALIDADE DE DIPLOMAS !!! – 2
No texto anterior: SOBRE NOVA MODALIDADE DE DIPLOMAS!!! Eu disse:
Após vários meses sendo incomodado por um agente finandeiro, ao cobrar uma dívida que não contraí, cujo nome estarei divulgando após informar a eles que mais uma ligação telefônica deles ou de empresas que o tal agente financeiro manda ligarem cobrando a dívida que não contraí, passarei a citar o nome, porque sem registrar um Boletim de Ocorrência, corro risco de ser processado por danos morais, o argumento que eles poderiam usarem...
Seguinte, se não devo, conforme respondi várias vezes, porque não chegaram se a assinatura minha, não teria sido falsificada, haja visto que em nossa triste, pobre e podre nação esse expediente tem sido comum... Assim seria incomum, continuar meses após meses sendo cobrado por algo que não devo – inclusive, como gastar pagando a outras empresas para cobrarem por algo que (conforme respondo, não sou devedor)...
Seria necessário checar com mais cuidado a assinatura ou seria necessário eu acionar a justiça por uuma cobrança indevida e inexistente???
Acho mesmo que quem não deve não teme, assim como quem diz ter a receber, efetue a cobrança dentro dos padões normais!!!
Sm: A nova modalidade a que me refiro, será a concessão de um Diploma de Burrice a quem cobra ou manda cobrar meses a fio e concessão de uma espiga de milho ao funcionário (ou empregado, pela jumentice de cobrar e repetir a cobrança a quem diz não dever, simplesmente por obedecer as órdens do patrão)...
Continuando, direi:
Acabo de voltar do famigerado “agente financeiro” a que me referi (no texto anterior)... e cá entre nós, como pensava, após mudança de bancos (por conta do Estado de Pernambuco) mais de uma vez, quando Passei ao quadro de servidor público em fevereiro estadual, da administração pública [(de fevereiro/1978 aos nossos dias (2019)], tivemos a mudana de banco (ou agente financeiro) várias vezes e, vários deles foram extintos e, a própria empresa, onde iniciamos a antiga EMATERPE foi extinta pelo Governo Jarbas Vasconcelos no ano 2.000 – Qualquer pessoa de bom senso diria que o famigerado agente financeiro gastou mais que o débito alegado de R$ 64,00 (sessernta e quatro reais)...
Ao mesmo tempo, algum leitor se diria surpreso... Certa vez, quando estava no seminário em Recife, na épocaa era outro agente financeiro e, a antiga EMATER ainda não fora extinta; recebi uma ligação da agência aonde mantinha uma conta corrente na cidade de Arcoverde {(aonde morava) dizendo que haviam devolvido um cheque (por insuficiência de fundos ou sem fundos)] – na ocasião aleguei não usar talonárioo de cheques, assim como em nossos dias costumo dizer que não posso comprar, porque certamente nem teria como pagar (e nem me refiro a compras de valor elevado como um automóvel. Uma moto ou uma casa)...
Ou seja: ao longo do tempo, posso ter deixado de pagar, alguma taxa de serviço baancário, emissão de extrato ou cobrança de algm cheque devolvido sem fuundos, pois afinal, na época que telefonaram pra mim (conforme anteriormente relatei nesse texto), ao alegar que não usava talonários de cheques e que pediria a algum colega que fosse apanhar uma cópia Xerox do cheque (que o banco autor do telefonema lego haver confundido o nome)...
Assim, pense o que quiser, mas dificilmente o sistema financeiro tenta tirar proveito em cima de clientes meio desligados e, ficaa o alerta para ter mais cuidade nessas raposas que “gostam de dar o bote e esconder a unha... Afinal, costumo em ocasiões assim, aproveitar a oportunidade pra dizer o que acho, como fiz há pouco, expressando a suspeita de pensar que alguém da agencia que iniciou as ligações teria vendido o número de celular, numero de CPF, etc ou que teria aplicado um golpe financeiro num antigo cliente, pois apesar de não saberem dizer a que os R$ 64,00 (sessenta e quatro reais), se referem ou a data do débito (possivelmente seria referente a parcela de algum empréstimo consignado), que deixo de justificar porque se a empresa tem uma cooperativa que cobra juros menores que o sistema finnanceiro – serão outros quinhentos pra explicar o que seja desnecessário explicar...
Entendo que, se dívidas fosse bom, pobre não teria direito a ter e, antes do ponto finall nesse texto, direi que as vezes me oferecem algum cartão de crédito (porque terei possibilidadesde comprar sem dinheiro) e, respondo com uma pergunta: E, não teria que pagar pelo uso do cartão???...
Conforme penso, o ser humano não deve gosttar de ter dinheiro, porque temos tanta gente comprando sem poder pagar o além do limite... Os bancos são to bonzinhos que de repente até oferecem um tal de cheque4 especial – há dois ou três anos terminei de pagar as paarcelas qe negociara ao me dar conta que o limite de crédito é sempre usado se o tivermos e, prefiro não ter!!!
Após vários meses sendo incomodado por um agente finandeiro, ao cobrar uma dívida que não contraí, cujo nome estarei divulgando após informar a eles que mais uma ligação telefônica deles ou de empresas que o tal agente financeiro manda ligarem cobrando a dívida que não contraí, passarei a citar o nome, porque sem registrar um Boletim de Ocorrência, corro risco de ser processado por danos morais, o argumento que eles poderiam usarem...
Seguinte, se não devo, conforme respondi várias vezes, porque não chegaram se a assinatura minha, não teria sido falsificada, haja visto que em nossa triste, pobre e podre nação esse expediente tem sido comum... Assim seria incomum, continuar meses após meses sendo cobrado por algo que não devo – inclusive, como gastar pagando a outras empresas para cobrarem por algo que (conforme respondo, não sou devedor)...
Seria necessário checar com mais cuidado a assinatura ou seria necessário eu acionar a justiça por uuma cobrança indevida e inexistente???
Acho mesmo que quem não deve não teme, assim como quem diz ter a receber, efetue a cobrança dentro dos padões normais!!!
Sm: A nova modalidade a que me refiro, será a concessão de um Diploma de Burrice a quem cobra ou manda cobrar meses a fio e concessão de uma espiga de milho ao funcionário (ou empregado, pela jumentice de cobrar e repetir a cobrança a quem diz não dever, simplesmente por obedecer as órdens do patrão)...
Continuando, direi:
Acabo de voltar do famigerado “agente financeiro” a que me referi (no texto anterior)... e cá entre nós, como pensava, após mudança de bancos (por conta do Estado de Pernambuco) mais de uma vez, quando Passei ao quadro de servidor público em fevereiro estadual, da administração pública [(de fevereiro/1978 aos nossos dias (2019)], tivemos a mudana de banco (ou agente financeiro) várias vezes e, vários deles foram extintos e, a própria empresa, onde iniciamos a antiga EMATERPE foi extinta pelo Governo Jarbas Vasconcelos no ano 2.000 – Qualquer pessoa de bom senso diria que o famigerado agente financeiro gastou mais que o débito alegado de R$ 64,00 (sessernta e quatro reais)...
Ao mesmo tempo, algum leitor se diria surpreso... Certa vez, quando estava no seminário em Recife, na épocaa era outro agente financeiro e, a antiga EMATER ainda não fora extinta; recebi uma ligação da agência aonde mantinha uma conta corrente na cidade de Arcoverde {(aonde morava) dizendo que haviam devolvido um cheque (por insuficiência de fundos ou sem fundos)] – na ocasião aleguei não usar talonárioo de cheques, assim como em nossos dias costumo dizer que não posso comprar, porque certamente nem teria como pagar (e nem me refiro a compras de valor elevado como um automóvel. Uma moto ou uma casa)...
Ou seja: ao longo do tempo, posso ter deixado de pagar, alguma taxa de serviço baancário, emissão de extrato ou cobrança de algm cheque devolvido sem fuundos, pois afinal, na época que telefonaram pra mim (conforme anteriormente relatei nesse texto), ao alegar que não usava talonários de cheques e que pediria a algum colega que fosse apanhar uma cópia Xerox do cheque (que o banco autor do telefonema lego haver confundido o nome)...
Assim, pense o que quiser, mas dificilmente o sistema financeiro tenta tirar proveito em cima de clientes meio desligados e, ficaa o alerta para ter mais cuidade nessas raposas que “gostam de dar o bote e esconder a unha... Afinal, costumo em ocasiões assim, aproveitar a oportunidade pra dizer o que acho, como fiz há pouco, expressando a suspeita de pensar que alguém da agencia que iniciou as ligações teria vendido o número de celular, numero de CPF, etc ou que teria aplicado um golpe financeiro num antigo cliente, pois apesar de não saberem dizer a que os R$ 64,00 (sessenta e quatro reais), se referem ou a data do débito (possivelmente seria referente a parcela de algum empréstimo consignado), que deixo de justificar porque se a empresa tem uma cooperativa que cobra juros menores que o sistema finnanceiro – serão outros quinhentos pra explicar o que seja desnecessário explicar...
Entendo que, se dívidas fosse bom, pobre não teria direito a ter e, antes do ponto finall nesse texto, direi que as vezes me oferecem algum cartão de crédito (porque terei possibilidadesde comprar sem dinheiro) e, respondo com uma pergunta: E, não teria que pagar pelo uso do cartão???...
Conforme penso, o ser humano não deve gosttar de ter dinheiro, porque temos tanta gente comprando sem poder pagar o além do limite... Os bancos são to bonzinhos que de repente até oferecem um tal de cheque4 especial – há dois ou três anos terminei de pagar as paarcelas qe negociara ao me dar conta que o limite de crédito é sempre usado se o tivermos e, prefiro não ter!!!