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Antonio de Albuquerque
Barra Grande (PI)
Entardecendo com a maré alta, mar cheio
O marulho borbulhante das ondas estronda
Qual um pesado objeto despencando do céu
No alto o esplendoroso sol declina com intensa luz
As brancas nuvens bailam sobre um cenário dourado
A maré mansamente se recolhe em mágico silêncio
Se desdobrando em alvas e suaves ondas
Como se estivessem pintando uma tela da natureza
Enfeitando o espaço em sublime movimento
Num céu de encantamento e beleza
As alvas gaivotas se despedem
Com seu característico cantar
O sol se põe dourando o mar
A meiga e clara lua vem surgindo
Espargindo uma chuva de prata
Alegrando o mar numa tarde mansa
No alto surge um céu de astros e estrelas
Trazendo a paz da andorinha
E o silêncio tal o aroma da flor da aroeira
Nas praias, as palmeiras sentem suave luz
Recebendo o sereno da luz encantadora
O mar serenado, ouvem-se distante
Brandas ondas quebrando mansamente
No céu a encantadora Lupunamanta
Com sua luz dourada se despede banhando
As águas e florestas com seus sagrados nutrientes
É madrugada, o coração cheio de alegria
Lá, muito distante nos confins do oceano
Surgem os primeiros raios do sol nascente
Veem como se estivessem emanando
Das profundezas do grandioso oceano
Clareando todo o planeta, sem distinção
É quando o dia amanhece com tudo renascendo
Trazendo a alegria natural das manhãs
Ressaltando a beleza desse lugar abençoado
Pela esplendorosa natureza.
O marulho borbulhante das ondas estronda
Qual um pesado objeto despencando do céu
No alto o esplendoroso sol declina com intensa luz
As brancas nuvens bailam sobre um cenário dourado
A maré mansamente se recolhe em mágico silêncio
Se desdobrando em alvas e suaves ondas
Como se estivessem pintando uma tela da natureza
Enfeitando o espaço em sublime movimento
Num céu de encantamento e beleza
As alvas gaivotas se despedem
Com seu característico cantar
O sol se põe dourando o mar
A meiga e clara lua vem surgindo
Espargindo uma chuva de prata
Alegrando o mar numa tarde mansa
No alto surge um céu de astros e estrelas
Trazendo a paz da andorinha
E o silêncio tal o aroma da flor da aroeira
Nas praias, as palmeiras sentem suave luz
Recebendo o sereno da luz encantadora
O mar serenado, ouvem-se distante
Brandas ondas quebrando mansamente
No céu a encantadora Lupunamanta
Com sua luz dourada se despede banhando
As águas e florestas com seus sagrados nutrientes
É madrugada, o coração cheio de alegria
Lá, muito distante nos confins do oceano
Surgem os primeiros raios do sol nascente
Veem como se estivessem emanando
Das profundezas do grandioso oceano
Clareando todo o planeta, sem distinção
É quando o dia amanhece com tudo renascendo
Trazendo a alegria natural das manhãs
Ressaltando a beleza desse lugar abençoado
Pela esplendorosa natureza.