Prosseguindo
Hoje acordei para o confronto,
Há coisas em mim que quase me desmonta,
Esperneando, fico olhando nuvens em busca de respostas,
Oras, elas não vem, a vida é assim, confusa,
Nua, crua, faz de você um rei, um vagabundo,
Faz você andar em círculos até que aprenda a lição.
Olhar internamente, parece morte, pura alienação,
Eu já não quero ser assim, sei que há algo mais para mim,
Já lutei tanto, agora a luta sou eu comigo,
Quero tirar o ego, meu umbigo,
Somos gêmeos da mesma placenta,
Quem aguenta? Dois seres vivendo no mesmo lugar em desentendimento?
Um lado diz: "Sim!"
O outro diz: "Não!"
Isso é viver na contramão do tempo,
Luta ferrenha, entro em brenhas que não consigo sair,
Meu corpo já está todo marcado do cansaço,
Só que tenho uma eternidade para o descanso,
A luta aqui, sempre está, a cada dia, a surgir,
Enfadada, pirada, angustiada, quase desesperada,
Na hora que penso entregar os pontos,
Vejo que há muito nesse "Conto", que é minha Vida,
Não posso desistir, que covarde seria,
Sou tão frágil, só que dentro de mim sou inquebrável,
Tenho uma força que parece não ser minha,
Há algo que pede mais, mais um passo, tente outra vez,
Por mais que eu queira desfalecer,
O prumo que tenho, é maior,
Quando não quero lutar, Ele me acorda,
Dá uma boa chacoalhada, junta meus cacos,
Me chama pelo nome, dizendo que é hora,
"Vamos Teônia, prosseguir..."
Hoje acordei para o confronto,
Há coisas em mim que quase me desmonta,
Esperneando, fico olhando nuvens em busca de respostas,
Oras, elas não vem, a vida é assim, confusa,
Nua, crua, faz de você um rei, um vagabundo,
Faz você andar em círculos até que aprenda a lição.
Olhar internamente, parece morte, pura alienação,
Eu já não quero ser assim, sei que há algo mais para mim,
Já lutei tanto, agora a luta sou eu comigo,
Quero tirar o ego, meu umbigo,
Somos gêmeos da mesma placenta,
Quem aguenta? Dois seres vivendo no mesmo lugar em desentendimento?
Um lado diz: "Sim!"
O outro diz: "Não!"
Isso é viver na contramão do tempo,
Luta ferrenha, entro em brenhas que não consigo sair,
Meu corpo já está todo marcado do cansaço,
Só que tenho uma eternidade para o descanso,
A luta aqui, sempre está, a cada dia, a surgir,
Enfadada, pirada, angustiada, quase desesperada,
Na hora que penso entregar os pontos,
Vejo que há muito nesse "Conto", que é minha Vida,
Não posso desistir, que covarde seria,
Sou tão frágil, só que dentro de mim sou inquebrável,
Tenho uma força que parece não ser minha,
Há algo que pede mais, mais um passo, tente outra vez,
Por mais que eu queira desfalecer,
O prumo que tenho, é maior,
Quando não quero lutar, Ele me acorda,
Dá uma boa chacoalhada, junta meus cacos,
Me chama pelo nome, dizendo que é hora,
"Vamos Teônia, prosseguir..."