Viver
As letras são asas me dando a liberdade em ir além,
Minha teimosia, inquieta, procura a frase certa, como se fosse uma rede, para eu descansar,
Só encontro sonhos, loucuras, ilusões, nada que o tato sirva de testemunha,
E assim,
Nua e crua, é a Vida...
Começou 2019, o que muda?
A insistência do sonho que desafoga a loucura?
Ou a loucura de um povo que procura a todo custo, o tato da abstração, que não passam de criações, de fotografias mentais?
Ah! Quero mais!
Quero o sonho no físico,
Quero minha Poesia Viva,
A música cantada, sentida,
Dar as mãos aos "loucos",
Loucos de tanto saborear sanidades,
Loucos em versos, vivências,
Chega de sofrência,
Sempre há algo mais que a desistência que nos mata,
No mais, há muita Vida em mim,
Mas a própria Vida quer me tirar,
Não permitirei,
Enquanto eu respirar, cantar, escrever, orar,
Sei que haverá combustão para tudo eu suportar.
A quem pensa igual a mim,
Me dê sua mão,
Vamos para o Palco da Vida,
Provar a própria Vida,
Que há muito o que viver,
A começar, pela estrada da Escrita, que agita, e da Vida sempre quer mais, o sumo...
Vivamos, cada instante é um milagre recebido, é um canto cantado, assistido, é a dança da Vida pedindo a rima, quando a dor quer se encostar como sina.
As letras são asas me dando a liberdade em ir além,
Minha teimosia, inquieta, procura a frase certa, como se fosse uma rede, para eu descansar,
Só encontro sonhos, loucuras, ilusões, nada que o tato sirva de testemunha,
E assim,
Nua e crua, é a Vida...
Começou 2019, o que muda?
A insistência do sonho que desafoga a loucura?
Ou a loucura de um povo que procura a todo custo, o tato da abstração, que não passam de criações, de fotografias mentais?
Ah! Quero mais!
Quero o sonho no físico,
Quero minha Poesia Viva,
A música cantada, sentida,
Dar as mãos aos "loucos",
Loucos de tanto saborear sanidades,
Loucos em versos, vivências,
Chega de sofrência,
Sempre há algo mais que a desistência que nos mata,
No mais, há muita Vida em mim,
Mas a própria Vida quer me tirar,
Não permitirei,
Enquanto eu respirar, cantar, escrever, orar,
Sei que haverá combustão para tudo eu suportar.
A quem pensa igual a mim,
Me dê sua mão,
Vamos para o Palco da Vida,
Provar a própria Vida,
Que há muito o que viver,
A começar, pela estrada da Escrita, que agita, e da Vida sempre quer mais, o sumo...
Vivamos, cada instante é um milagre recebido, é um canto cantado, assistido, é a dança da Vida pedindo a rima, quando a dor quer se encostar como sina.