Marinheirando
Em marinheiros laços
Te apertei em meus braços
E uma poesia declamei.
Me inspirava no reflexo da lua
Admirava tua beleza semi nua
Momentos que jamais esquecerei.
Espantei a mariposa noturna
Vinda de sua cafurna
Querendo me desconcentrar.
Continuei com olhar penetrante
Naquele pequeno diamante, que sussurrava:
Venha me lapidar !
A pedra ainda existe,olho com olhar triste para o passado que insiste em me alegrar.
Quero repetir com certeza,pois sei que tua beleza jamais acabará.
A medida que o tempo passa,como os vinhos de boa safra, contínuas a apaixonar.