A Chuva, Um Crepúsculo, O Cair da Noite, A Solitude
Um dezembro de Chuva de Prata!
De repente uma chuva se fez necessária que, ao crepúsculo e a penumbra da noite fez na cidade, um luar. E, de surpresa, algo interessante a fazer, ou tentar suavizar, caminhar e sair à noite, dar uma volta pela cidade, se distrair, esparecer, refletir...
Adiante, logo vem o sono, já em casa, pra domínio da mente, relaxar. Ou uma insonia inquietante. Surge o dia, o canto de pássaros no jardim de casa, com a janela do quatro aberta, se ouve sublime. De onde também se vê um Sol manso, escondido entre as nuvens, bem planejado pra nossa existência e subsistência irradiar energia, calor, e vida. É quando percebermos que somos todos parte desse proposital contexto que não é a nós permitido compreender.
Um dezembro de Chuva de Prata!
De repente uma chuva se fez necessária que, ao crepúsculo e a penumbra da noite fez na cidade, um luar. E, de surpresa, algo interessante a fazer, ou tentar suavizar, caminhar e sair à noite, dar uma volta pela cidade, se distrair, esparecer, refletir...
Adiante, logo vem o sono, já em casa, pra domínio da mente, relaxar. Ou uma insonia inquietante. Surge o dia, o canto de pássaros no jardim de casa, com a janela do quatro aberta, se ouve sublime. De onde também se vê um Sol manso, escondido entre as nuvens, bem planejado pra nossa existência e subsistência irradiar energia, calor, e vida. É quando percebermos que somos todos parte desse proposital contexto que não é a nós permitido compreender.