ELA FINGIA
No meu compendio sobre você só havia anotações de amor,Tudo se resumia em beleza era enfim a mulher perfeita.Infelizmente perfeita demais assim foi até a última página anotando cada detalhe seu,cada palavra que me escrevia,
Cada sonho que me contava eu transformava em esperança...Cada hora que me desprezava eu excluía da minha lembrança,mas era viver na corda bamba sem saber por quanto tempo você me deixaria descrevê-la... Doeu muito quando finalmente escrevi a última lauda no compendio dando conta de que a perfeição da mulher era tal que não posso mais continuar a fazer o trabalho que me pediu o rei dos poetas “Berduega verde”
Lamento muito majestade, mas terá de se contentar com o que já lhe escrevi e agora sabe, sabe que ela é boa, mas quando quer ela é má e não a aconselho para ser a rainha do seu reino, é bonita sim, mas apesar do porte de princesa ela só saberá lidar com a plebe e entre as plebeias existe mais belas e mais aptas para ser a rainha do seu povo. Minhas desculpas por ter acreditado e feito o Rei acreditar que ela poderia ser a amada do rei.
Porém ela não presta, se mostra perfeita, mas de repente tira a máscara e mostra sua mediocridade descendo aos porões da demagogia para fazer feitiços costurando nomes nas bocas dos sapos junto com a ralé que vive nos esgotos esperando encontrar lá o príncipe encantado, melhor que o rei e que venha num cavalo branco portando uma espada de ouro na cinta e uma coroa de diamantes na cabeça.
Por tudo isto meu rei, Esqueça que ela existe e se case com a moça do moinho, que se chama Dulcinéia já que seu pretendido cavaleiro louco Dom Quixote de La Mancha morreu na tentativa de matar o moinho que de velho caiu na sua cabeça matando-o e deixando livre à donzela que lhe tira o sossego. Com respeito Sancho Pancho fiel escudeiro da corte do falecido "Lord Greystok".
No meu compendio sobre você só havia anotações de amor,Tudo se resumia em beleza era enfim a mulher perfeita.Infelizmente perfeita demais assim foi até a última página anotando cada detalhe seu,cada palavra que me escrevia,
Cada sonho que me contava eu transformava em esperança...Cada hora que me desprezava eu excluía da minha lembrança,mas era viver na corda bamba sem saber por quanto tempo você me deixaria descrevê-la... Doeu muito quando finalmente escrevi a última lauda no compendio dando conta de que a perfeição da mulher era tal que não posso mais continuar a fazer o trabalho que me pediu o rei dos poetas “Berduega verde”
Lamento muito majestade, mas terá de se contentar com o que já lhe escrevi e agora sabe, sabe que ela é boa, mas quando quer ela é má e não a aconselho para ser a rainha do seu reino, é bonita sim, mas apesar do porte de princesa ela só saberá lidar com a plebe e entre as plebeias existe mais belas e mais aptas para ser a rainha do seu povo. Minhas desculpas por ter acreditado e feito o Rei acreditar que ela poderia ser a amada do rei.
Porém ela não presta, se mostra perfeita, mas de repente tira a máscara e mostra sua mediocridade descendo aos porões da demagogia para fazer feitiços costurando nomes nas bocas dos sapos junto com a ralé que vive nos esgotos esperando encontrar lá o príncipe encantado, melhor que o rei e que venha num cavalo branco portando uma espada de ouro na cinta e uma coroa de diamantes na cabeça.
Por tudo isto meu rei, Esqueça que ela existe e se case com a moça do moinho, que se chama Dulcinéia já que seu pretendido cavaleiro louco Dom Quixote de La Mancha morreu na tentativa de matar o moinho que de velho caiu na sua cabeça matando-o e deixando livre à donzela que lhe tira o sossego. Com respeito Sancho Pancho fiel escudeiro da corte do falecido "Lord Greystok".