ODE À VIDA
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Oh! Vida mestra! Que ensina e atina para o bem.
Tu doas felicidade a quem vive com a verdade
E separa da maldade aquele que lhe confere valor.
Faço esta prosa poética, para mostrar a tua ética,
Para aqueles que não devolvem a réplica do amor.
Oh! Vida justa! Tu juntas os cacos que quebrei
E me mostras que errado julguei o meu viver.
Que eu aprenda e me desprenda de tal pensar
Para que essa vida possa me conceder a partida
Rumo a vitoriosos dias de gratidão.
Vivas! À vida! Esse bem maior essa fortuna
E na hora oportuna, eu possa dizer: feliz vida!
Eu quero viver.
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♥
Oh! Vida boa! Ela é difícil, mas não destoa...
Quem vive à toa perde o “banho” desse “mar”.
Nada como um dia após o outro! Renovando,
E entoando a tônica do dia anterior. Seja a vida
Uma bela “margarida” enfeitando teu jardim.
A plenitude que nasce na atitude, te devolvendo,
Essa tenra juventude de uma vida justa e leal.
Quem vive à toa perde o “banho” desse “mar”.
Nada como um dia após o outro! Renovando,
E entoando a tônica do dia anterior. Seja a vida
Uma bela “margarida” enfeitando teu jardim.
A plenitude que nasce na atitude, te devolvendo,
Essa tenra juventude de uma vida justa e leal.
Oh! Vida mestra! Que ensina e atina para o bem.
Tu doas felicidade a quem vive com a verdade
E separa da maldade aquele que lhe confere valor.
Faço esta prosa poética, para mostrar a tua ética,
Para aqueles que não devolvem a réplica do amor.
Oh! Vida justa! Tu juntas os cacos que quebrei
E me mostras que errado julguei o meu viver.
Que eu aprenda e me desprenda de tal pensar
Para que essa vida possa me conceder a partida
Rumo a vitoriosos dias de gratidão.
Vivas! À vida! Esse bem maior essa fortuna
E na hora oportuna, eu possa dizer: feliz vida!
Eu quero viver.