Agora e Sempre...
Quando menino Carllus meu avô...
Assim me ensinou a preservar a vida...
Respeitar as flores...
Nas gramas desviar o meu pisar...
Enquanto as daninhas ele capinava...
Naquele quintal, seu paraíso...
Uma geração passava em suas histórias de menino...
Eu imaginava em imagens minhas se eu fosse...
E o tempo germinava naqueles dias...
Alimentar minha atenção sem um piscar...
E o dia passou nos olhos...
A canção do vento frio que agora aquece meu coração...
Num ar de passado vivo...
Que vivo...
Agora e sempre...